O Vascão venceu os paranaenses ontem, em jogo que não teve transmissão, mas que teve um link piratão com as imagens do jogo. Segundo Flávio Dias o link tinha narração em ukraniano, árabe, português, etc.
Mas eu não achei o link, então escutei pelas ondas da internet, na narração da Rádio Tupi.
E a narração deu a impressão daquilo que vi nos melhores momentos, ou seja, o Vasco se defendeu bem, criou uma ótima oportunidade, e aproveitou a chance que teve.
De mais tem que parar essa história de VAR retroceder até achar um lance duvidoso. A falta marcada contra o Vasco, e que anulou o gol de Ribamar, era um lance puramente interpretativo, que foi no campo de defesa do Vasco, e que tinha que ser marcado no momento da falta. Ela NÃO foi lance de gol, Se o árbitro não interpretou o lance como falta no momento, não pode ter essa interpretação vários toques e jogadas depois de o lance inicial ter ocorrido.
Vejam, o Vasco teve dois lances a seu favor contra o Santos. No gol de Felipe Bastos foi analisado o lance do passe para o gol, ou seja, o próprio lance do gol. Ok. No lance do pênalti foi analisado o toque de mão dentro da área, em cobrança de escanteio, ou seja, um lance capital. Na anulação de ontem foi analisada uma possível falta, puramente interpretativa, e que teve origem lá atrás. Era lance de jogo, não de gol. Foi como a anulação do golaço do Vasco contra o Grêmio-RS no ano passado, onde o VAR foi buscar um lance interpretativo lá no início da jogada. Isso é lance que só o árbitro pode apitar, jamais o VAR, salvo se for lance de expulsão.
De resto é buscarmos mais uma vitória na quinta-feira, contra outro Atlético, dessa vez o Goianiense.
Saudações Vascaínas!
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