Vejam bem, o comentário abaixo não vai contra Rildo, nem contra a nota emitida pelo mesmo. A questão toda é que, de fato, ele não trabalhou. Ficou no departamento médico uma eternidade, e se fosse um trabalhador, como alegam ser os jogadores de futebol, teria sido mandado para o INSS para receber R$ 5 k por mês, durante todo seu longo período de recuperação. Mas sua lesão foi durante o exercício da profissão. Sim, um trabalhador também estaria sujeito ao INSS. Por sinal, a tal Reforma da Previdência, tenta limitar o auxílio apenas a lesões ocorridas no trabalho.
Pois bem, Rildo, como todos os atletas que se lesionam, não vão para o INSS, tampouco se sujeitam a esse valor de auxílio, e quando saem cobram dos clubes todos os meses que estiveram afastados do exercício da profissão.
É direito de Rildo cobrar esses meses, é necessidade dos clubes fazerem contratos mais inteligentes, e se protegerem dessas sangrias de dinheiro por atletas parados. Sem clubes não há atletas.
Abaixo a nota de Rildo. A propósito, trabalhar simplesmente não significa ser trabalhador.
Saudações Vascaínas!
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