Que acordo ele fechou? - foto da internet
Há poucos dias atrás, o Sr.
Carlos Roberto esteve numa reunião para decidir sobre a realização do jogo em
Manaus. Dessa reunião a notícia que tivemos é que o Vascão não mexeria no bolso
para que o jogo contra o resende fosse realizado em Manaus. Também haveria uma
divisão da renda, que seria favorável ao Vasco, caso não houvesse jogo de
volta. Isso foi noticiado no Lancenet e no Netvasco.
Agora, inexplicavelmente, a
diretoria do Clube vem reclamar que teve que pagar os custos de viagem e
hospedagem, e pior, que dos mais de R$ 2 mil. de renda, proporcionados
unicamente pela torcida Cruz-Maltina, o Vascão não recebeu nem um mísero
centavo.
Algo muito, mas muito estranho
mesmo anda rondando a administração da Colina, e os negócios altamente
prejudiciais ao Clube se sucedem, seja em aceitar passivamente jogar uma (in)justa
segunda divisão no Brasileiro, seja em pagar muito por jogadores que não
deveriam nem pensar em jogar no Vascão, ou ainda em fazer acordos estranhos,
anunciando uma coisa, e tendo outra no final.
E Carlos Roberto ainda fala em se
reeleger para um terceiro mandato? Ele só pode estar brincando.
Abaixo o artigo de hoje do
Netvasco, e acima os links para os artigos da semana passada.
Apesar de renda superior a R$ 2 milhões, Vasco não tem lucro em jogo em
Manaus
Sexta-feira, 04/04/2014 - 14:40
A estreia do Vasco na Copa do Brasil teve casa cheia e renda
milionária, mas nenhum centavo nos cofres cruz-maltinos. O público de 40 mil
torcedores, quase a capacidade máxima da Arena da Amazônia, garantiu uma renda
total de R$ 2.122.210,00. O clube de São Januário, no entanto, pagou para
entrar em campo. Teve gastos com hotel e deslocamentos de ônibus em Manaus. E
só ganhou as passagens aéreas depois de muito reclamar com os organizadores do
evento e até ameaçar não entrar em campo.
Segundo o borderô publicado no site da CBF, a renda líquida do confronto foi de R$ 1.018.410,69. O documento destina esse valor ao Resende, mandante do jogo. O clube do Sul Fluminense, no entanto, recebeu um valor fixo - não revelado por sua diretoria - por levar a partida para Manaus e a renda milionária, segundo o Vasco, ficou com os organizadores do evento.
A Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj) lucrou 10% da renda total - R$ 200 mil. Enquanto a Federação Amazonense de Futebol (FAF) recebeu 5% do valor - R$ 100 mil.
Toda a situação gerou a revolta da diretoria vascaína. O vice-presidente de futebol Ercolino de Luca resumiu o caso como uma palhaçada. Segundo ele, a arbitragem da partida foi amazonense para impedir o Cruz-Maltino de eliminar o jogo de volta. Nesse caso, o Vasco ficaria com 60% da renda líquida do confronto - cerca de R$ 600 mil - e daria prejuízo aos organizadores. Houve um lance em que o atacante Thalles foi puxado dentro da área e o juiz Edmar Campos da Encarnação ignorou o pênalti (reveja no vídeo acima).
- Colocamos 40 mil torcedores no estádio e tivemos de pagar para jogar. Isso é uma vergonha para o futebol. O jogo foi comprado (para ser um evento na arena) e o Vasco foi comunicado às vésperas da partida. Uma bagunça. Gastamos dinheiro com hotel, ônibus e o evento só pagou as passagens aéreas porque reclamamos muito e dissemos que não iríamos jogar. Demos dinheiro para os outros. Ainda botaram um árbitro local para não dar pênalti e não deixar o Vasco vencer por 2 a 0. Nesse caso, ficaríamos com 60% da renda. Fizeram sacanagem até na arbitragem. É uma palhaçada. Tem que investigar isso. Estamos na final do estadual. Tivemos que viajar para Manaus e pagar do nosso bolso para jogar - reclamou.
Segundo o borderô publicado no site da CBF, a renda líquida do confronto foi de R$ 1.018.410,69. O documento destina esse valor ao Resende, mandante do jogo. O clube do Sul Fluminense, no entanto, recebeu um valor fixo - não revelado por sua diretoria - por levar a partida para Manaus e a renda milionária, segundo o Vasco, ficou com os organizadores do evento.
A Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj) lucrou 10% da renda total - R$ 200 mil. Enquanto a Federação Amazonense de Futebol (FAF) recebeu 5% do valor - R$ 100 mil.
Toda a situação gerou a revolta da diretoria vascaína. O vice-presidente de futebol Ercolino de Luca resumiu o caso como uma palhaçada. Segundo ele, a arbitragem da partida foi amazonense para impedir o Cruz-Maltino de eliminar o jogo de volta. Nesse caso, o Vasco ficaria com 60% da renda líquida do confronto - cerca de R$ 600 mil - e daria prejuízo aos organizadores. Houve um lance em que o atacante Thalles foi puxado dentro da área e o juiz Edmar Campos da Encarnação ignorou o pênalti (reveja no vídeo acima).
- Colocamos 40 mil torcedores no estádio e tivemos de pagar para jogar. Isso é uma vergonha para o futebol. O jogo foi comprado (para ser um evento na arena) e o Vasco foi comunicado às vésperas da partida. Uma bagunça. Gastamos dinheiro com hotel, ônibus e o evento só pagou as passagens aéreas porque reclamamos muito e dissemos que não iríamos jogar. Demos dinheiro para os outros. Ainda botaram um árbitro local para não dar pênalti e não deixar o Vasco vencer por 2 a 0. Nesse caso, ficaríamos com 60% da renda. Fizeram sacanagem até na arbitragem. É uma palhaçada. Tem que investigar isso. Estamos na final do estadual. Tivemos que viajar para Manaus e pagar do nosso bolso para jogar - reclamou.
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