sábado, 8 de dezembro de 2018

Precisamos definir o técnico e ter postura

Não há planejamento possível no futebol sem saber quem vai dirigir o time na temporada, sem definir as características do técnico, suas concepções de jogo, e os objetivos a serem alcançados na temporada. 

É certo que os primeiros 4 meses não são lá essa dificuldade toda para o Vascão na próxima temporada, já que está fora da Libertadores, e a Copa do Brasil é bem fácil no começo (de vez em quando acontecem surpresas), mas até mesmo tendo isso em mente, é preciso saber qual o treinador, para que se possam aparar arestas e apontar necessidades do elenco, caso alguma posição demonstre carência acima do aceitável.

Por isso é imprescindível que o perfil e as espectativas que se tem do técnico sejam definidas, e que se busque esse profissional no mercado.

Porque não considero Alberto Valentin em condições de dirigir o Time esse ano. O péssimo rendimento da Equipe nesse segundo turno e a antipatia da Torcida são indícios de que insistir com o treinador é um risco muito grande.

Postura

Outra coisa é que o Vasco precisa começar a se impor. Castan tem contrato e não tem essa de cláusula de saída automática. Ele faz parte dos planos? Faz? Ótimo, então se alguém quiser levar, pague. É assim que funciona, porque se o Vasco for lá não vai sair ninguém que esteja nos planos deles para 2019 sem que o Vasco pague. Negociações são sempre possíveis, então não se fechem portas, mas negociações têm que ser boas para todas, não para atender desejos de jogadores milionários.

Mas o Giovanni Augusto veio de graça. 

Sim, mas o Giovanni Augusto era refugo, estava encostado lá e não havia nenhuma intenção de ser utilizado pelo Corínthians. Não é o caso de Castan no Vasco, já que o zagueiro não apenas está nos planos, como é o atual capitão da Equipe.

E essa postura não pode ser apenas com o Corínthians, mas com todos os clubes.

Que o Vasco comece a se comportar como time grande novamente.

Saudações Vascaínas!

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