Temos novo técnico
Pode não ser do agrado de todos, pode não ser um figurão caro do mercado, mas a verdade é que o êxito ou fracasso de um técnico não está diretamente relacionado a conquistas anteriores, e como tudo no futebol está muito relacionado a elenco, planejamento, apoio, estrutura e momento. E quando falamos em momento é o momento imediato, pois de nada adianta fazer uma campanha fantástica e falhar na final, ou nos pontos corridos estar sempre dentro do seu objetivo e deixá-lo escapar nas últimas rodadas. Dessa forma Marquinhos dos Santos tem tudo para dar certo no Vascão, assim como Marcelo Oliveira saiu execrado após rápida passagem pelo Club, para ser bi-brasileiro no cruzeiro. Deixemos Marquinhos trabalhar e vejamos quais condições ele terá para desenvolver seu trabalho.
Desfecho anunciado
No final do ano passado o Vascão perdeu um atleta numa saída conturbada e mal pensada. Marlone saiu pela porta dos fundos, antipatizado pela Nação, que poucos dias antes o adorava, e falando mal do Club que o acolheu. Mesmo que depois tenha tentado consertar pelas redes sociais, sua posição ficou muito debilitada junto ao Club. Nessa ocasião o Blog do Vascão Eterno vislumbrava que o jovem e promissor atleta trocaria uma posição de potencial ídolo e a oportunidade de estar numa vitrine, por uma posição secundária na equipe mineira, e isso por uma diferença salarial que provavelmente não compensaria. Não desejamos mal a ninguém, mas algumas coisas são muito claras, e Marlone amargou a reserva, na maior parte do tempo como terceira opção, e jamais foi nem sequer cotado para disputar uma vaga no time bicampeão brasileiro. Financeiramente também não foi bom, já que nem mesmo recebeu aquilo que havia sido combinado com a equipe mineira. Para minimizar a situação conseguiu passe livre, e seus "geniais tutores" agora buscam uma transferência do atleta para o exterior. Ele não está pronto, e com uma jogada tão arriscada pode terminar sua carreira precocemente. Pena, de jóia rara que seria no Vascão, se tornou rejeitado em Minas...
Eurico e as euricadas
De bom até agora Eurico contratou o técnico Marquinhos dos Santos. De resto se limitou a brigar por lugar num estádio que usamos de 7 a 8 vezes no ano (e que tendo um São Januário melhor nem isso usaríamos), começar a se desentender desnecessariamente com o flamengo e ameaçar a globo. Nos anos que Eurico passou à frente do futebol e do Club Eurico conseguiu fazer com que o Vascão se tornasse um dos clubes mais antipatizados do país, junto com flamengo e corínthians. Muito fruto de campanha da imprensa, mas muito mais pelos posicionamentos e desmandos exercidos por Eurico. De resgate de respeito até agora nada, mas de antipatia pelo Club muito. Depois não entende porque não consegue patrocinador.
Chico Anysio
Todo clube brasileiro, e talvez do mundo gostaria de ter Chico Anysio como torcedor declarado e lhe prestaria as homenagens que pudesse. O Vascão faria tal homenagem dando o nome do genial humorista a sua sala de imprensa. Mas acontece que Eurico não pode ter opositores, não enxerga o Vascão como uma instituição popular e democrática, mas como seu feudo onde todos devem lhe prestar vassalagem. Assim é que determinou retirar o nome de Chico da sala de imprensa, simplesmente pelo fato de seu filho ter apoiado outro candidato nas eleições Cruzmaltinas. Mais um desmando que não agrega nada ao Club ou a seu caudilho, ao contrário desagrega...
A saída de Papai Joel
O técnico demitido do Vascão deu entrevista dizendo que não sentia mágoa, mas transbordando esse sentimento por todas as palavras que proferiu. Além disso, se vangloria em excesso por um êxito muito ínfimo, que foi a conquista do acesso à Série A, "esquecendo-se" que fez campanha tão fraca quanto Adilson Batista, que rapidamente perdeu o controle sobre o elenco, e que reclamou mais das condições de trabalho do que apresentou trabalho. Para coroar a situação recebia salário que nem de longe era compatível com o que entregava, tendo apostado demais em sua "amizade" com Eurico para permanecer no cargo. O Blog do Vascão Eterno nem queria que ele viesse; caiu tarde.
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