Rodrigo Caetano já avisou que
deverão vender promessas
A crise financeira que assola a
Colina continua obrigando o Club a fazer maus negócios. Enquanto os portugueses
exaltam e comemoram as atuações de Danilo, o diretor de futebol do Vascão já avisou
que novas e promissoras promessas também deverão ser negociados no final do
ano. Thales e Luan são os mais cotados, mas não são os únicos. Precisamos ao
menos equilibrar nossas contas com urgência, pois só assim teremos condições de
manter nossas revelações por mais algum tempo no Club. Tarefa difícil, mas não
impossível.
Boatos de que Nike não assinou
com o Vascão pelo “risco” Eurico Miranda
Este blogueiro não sabe a origem
de tal informação, nem tampouco se ela é verdadeira. Mas este blogueiro também
não se espantaria de que seja real, nem de que outras empresas não estejam
evitando contatos com o Vascão devido à possibilidade de Eurico voltar ao poder
total no Club. Em tempos de valor exacerbado à imagem, ter seu nome vinculado a
alguém tão polêmico como o líder do Casaca pode ser considerado prejudicial à
imagem das empresas.
Eleições se polarizam no Vascão
Como dissemos essa semana, as
eleições Vascaínas estão cada vez mais polarizadas, não entre chapas, mas entre
conceitos. Algumas chapas defendem formas de administração do Club que nos
remetem e/ou mantém no século passado, às vezes com até 60 ou 70 anos de
atraso. Outras falam em gestão moderna, corte de custos e trabalho duro e sério
para o corte de despesas e aumento de receitas. Algo interessante que Julio
Brant falou nessa semana foi a questão das Embaixadas do Almirante. Um serviço
que seria prestado a sócios de fora do estado do Rio de Janeiro, e que lhes
possibilitaria estarem em contato com outros Vascaínos em um ambiente
Cruzmaltino. Eu já havia pensado em algo semelhante, mas mais ousado. Quem sabe
acordos com clubes locais, que dariam aos sócios de fora do estado sede do
Vascão, os serviços sociais de um Club, com todos os direitos de um sócio do
Rio de Janeiro. No futuro poderíamos até ter sedes próprias, pois em capitais
onde a procura seja realmente grande, poderia valer a pena investirmos em
patrimônio. Mas isso para um futuro muito distante...
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