A vitória do Vascão na sexta-feira e o empate da ponte ontem, deixaram o Gigante em boa condição na tabela de classificação. Permanecemos em segundo, mas agora com os mesmos pts. do líder. Tal situação já foi experimentada antes, quando vencemos o então líder ceará com propriedade, e quando todos esperavam uma arrancada em direção à liderança e a um ascenso tranquilo, entramos numa crise que culminou com uma goleada sofrida em casa e a queda de Adilson Batista.
Pois bem, que agora esse time cheio de veteranos ponha a cabeça no lugar e leve o Vascão a seu lugar conquistado através da história, com seus feitos heroicos de dentro e de fora dos campos, ou seja, a Série A do Brasileiro.
Mas se dentro de campo a situação está mais tranquila, nos bastidores da Colina a política do Club continua quente. Agora é Abílio Borges, presidente do Conselho Deliberativo do Vascão, quem poderá renunciar. Se isso se confirmar será mais um Poder do Club que estará acéfalo, o que neste momento político apenas serviria para trazer ainda mais caos ao já conturbado dia-a-dia do Vascão.
Mas se a notícia política não é das melhores, a financeira pode ajudar a trazer mais tranquilidade ao Club. Foi encontrada uma maneira de antecipara alguns recebíveis da Umbro, o que possibilitaria pagar os impostos devidos, os salários atrasados, e daria condições ao Club de receber o restante do contrato com a CEF, renovar esse contrato (talvez em melhores bases) e de quebra ainda daria fôlego financeiro ao início de trabalho da próxima diretoria. Na política administrativo-financeira que se vive hoje no Vascão, de vender o almoço para pagar a janta, isso poderia dar tempo aos próximos gestores de, quem sabe, conseguirem um lanchinho nesse meio tempo, e talvez até uma janta mais bem servida.
Mas para isso são necessárias as assinaturas dos presidentes de todos os poderes do Club, mas corre o boato de que um em específico não tem sido achado em São Januário...
E o cara se diz Vascaíno, e que só pensa no Vascão. Fazer o que, né?
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