Dois atletas que foram
contratados em meio ao Brasileirão, como solução para suas respectivas
posições, que tiveram bons inícios no Vascão, sendo que André é o artilheiro da
equipe no campeonato, e Rafael Vaz deu mais segurança ao lado esquerdo da zaga
e chegou até a balançar as redes adversárias. Dois atletas que, se não são
brilhantes, ao menos melhoraram consideravelmente o nível técnico de uma equipe
limitada.
Com André é muito simples
explicar o que houve. A diretoria, jogadores, comissão técnica, todos se reuniram
com ele, pediram mais responsabilidade, profissionalismo; Adilson Batista
quando assumiu avisou que cobraria isso, e no primeiro treino sob o comando do
novo técnico, o cara chega atrasado.
André é bom jogador, nada que
salte aos olhos e que chegue a caracterizá-lo como um fora de série, mas até um
pouco acima da média, nesse campeonato brasileiro com nível técnico bastante questionável.
Mas ele só consegue este destaque quando se esforça, quando adquire um
diferencial na condição física. Sem isso ele é até pior que a média.
Ruim para o time, pior para ele,
que poderá ter sua carreira abreviada devido à falta de responsabilidade.
Rafael Vaz é outro que tem sido
indicado como boêmio e, no caso, pouco profissional. Através de sua assessoria
de imprensa, negou todo e qualquer desvio de conduta em sua vida particular.
O motivo de seu barramento
direto, por Adilson Batista, não está claro. Mas dentro da Colina eles sabem o
porquê. Rafael Vaz também sabe, mas infelizmente também está jogando uma grande
oportunidade fora.
Em condições, com profissionalismo,
os dois seriam titulares absolutos e certos em qualquer time que o Vascão
mandasse a campo com esse elenco. Mas terem essa condição depende da vontade e
do esforço deles.
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