O empate classificou o Vasco, mas o empate foi patético, e o patético veio do banco. O time do Juazeirense é fraco, muito fraco. Não a toa ainda não venceu nenhuma partida esse ano, num campeonato fraco como o baiano. Tão fraco, que diria que é mais fraco que o carioca, e o time enfrentado está na Série D.
O jogo começou como previ, com o Juazeirense a toda, buscando sufocar o Vascão na base da vontade e correria. E estava certo, porque só a vitória lhe interessava, e com ela faria história. Mas esse ímpeto foi rápido, embora tenha obrigado Fernando Miguel a uma boa defesa, e ao menos mais duas intervenções. Aos 6 min o Vascão já tinha equilibrado o jogo, aos 9 min era melhor, e aos 12 min fez seu gol com Sasse, após ótica jogada pela direita.
E parecia que o Vasco aplicaria uma goleada histórica, porque nos próximos 8-10 min foi pra cima e criou algumas oportunidades, a ponto de seu goleiro ser o melhor em campo até então, mas a partir daí inexplicavelmente (ou inexplicavelmente) parou e passou a administrar o resultado. Como os baianos pareciam assustados o jogo ficou morno, mas não há susto que dure para sempre, e a partir dos 33-34 min os baianos aumentaram de novo o ritmo, só que o Vascão conseguiu se segurar e ainda deu alguns sustos.
O segundo tempo começou quase como o primeiro, mas com a diferença que o Juazeirense empatou, num belo gol de Balotelli. Fernando Miguel foi atrapalhado e não teve culpa no gol. Os baianos viram que a fera não era tudo isso, e partiram para tentar a classificação, e ela veio num pênalti infantil de Castan, convertido por Nuno Guerreiro.
Aí, faltando cerca de 15 min, o Vascão precisava de um gol e foi pra cima. Bruno César já tinha saído para a entrada de Thiago Galhardo, e perdendo o jogo o Vascão teve que ir pra cima. Pikachu entrou no lugar de Sasse e Ribamar no de Andrey. O jogo ficou nervoso. O Vasco partiu pra cima, e o Juazeirense administrava. O empate quase veio em chute cruzado de Pikachu, mas chegou em boa jogada de Marrony, que passou pelo marcador, entrou na área e caiu. Pênalti bem cobrado por Maxi López, e o empate que classificou o Vascão.
O segundo tempo começou quase como o primeiro, mas com a diferença que o Juazeirense empatou, num belo gol de Balotelli. Fernando Miguel foi atrapalhado e não teve culpa no gol. Os baianos viram que a fera não era tudo isso, e partiram para tentar a classificação, e ela veio num pênalti infantil de Castan, convertido por Nuno Guerreiro.
Aí, faltando cerca de 15 min, o Vascão precisava de um gol e foi pra cima. Bruno César já tinha saído para a entrada de Thiago Galhardo, e perdendo o jogo o Vascão teve que ir pra cima. Pikachu entrou no lugar de Sasse e Ribamar no de Andrey. O jogo ficou nervoso. O Vasco partiu pra cima, e o Juazeirense administrava. O empate quase veio em chute cruzado de Pikachu, mas chegou em boa jogada de Marrony, que passou pelo marcador, entrou na área e caiu. Pênalti bem cobrado por Maxi López, e o empate que classificou o Vascão.
E no começo eu disse que foi patético, e que isso veio do banco. Não que o esquema tenha sido ruim, não que os atletas escalados sejam ruins, mas pelos riscos, pela falta de bom senso, e pela falta de lógica.
Ora, Maxi López e Bruno César estão claramente fora de forma, sem ritmo de jogo, e o Vascão tinha a obrigação de se classificar. No comentário pré jogo eu disse que os medalhões deveriam ser guardados para o segundo tempo. Por que? Simples, se estivesse resolvido, entravam para ganhar ritmo, se estivesse complicado (como ficou), enfrentariam adversários mais desgastados. Mas o cara fez tudo ao contrário, complicou o que deveria ser simples, e mostrou total desconhecimento do que é Copa do Brasil.
No final o Vascão se classificou, e o estrago não foi tão grave. Num clube que anda de pires na mão, deixar uma competição que paga os prêmios que a CB paga logo na primeira rodada, é simplesmente um grande desastre, quase tão grande quanto um rebaixamento.
Mais uma vez o destaque desse time foi Marrony. Sasse voltou a oscilar em campo, mesmo tendo feito o gol; Danilo teve dificuldades, mas se virou; Werley foi melhor que Castan; Cáceres fez bom duelo com Balotelli, e perdeu em alguns momentos, inclusive o do gol; Maxi apareceu como sempre, mas ainda está sem a mobilidade normal; Bruno César teve bons momentos enquanto teve pernas; Fernando Miguel evitou um vexame histórico, com uma grande defesa e duas boas defesas, e não teve culpa nos gols.
Mas Andrey? O garoto esteve irreconhecível. Errou praticamente tudo que tentou, inclusive passes simples, colocou a saída de bola em risco ao menos 2 vezes. Pelo menos na defesa não foi péssimo, mas também apresentou falhas. Jogo após jogo perde espaço no time. Precisa parar e pensar no que está se passando com ele, porque está longe do dono da posição do ano passado.
A propósito, as faltas existiram nos dois pênaltis, mas nenhuma a ponto do atleta cair. Na Europa nenhum dos dois seria marcado, mas o critério de Rafael Traci levou a marcar os dois. Nada a reclamar.
Agora é semi da Taça Guanabara, e se jogar esse futebolzinho de ontem vai complicar. Também esperamos que Valentim tenha aprendido a lição, porque é inaceitável perder classificações para equipes de investimentos tão baixo como o Juazeirense. Respeito é importante, e teste se faz quando há tempo de recuperação, algo que não havia ontem, e que não haverá domingo.
Saudações Vascaínas!
Ora, Maxi López e Bruno César estão claramente fora de forma, sem ritmo de jogo, e o Vascão tinha a obrigação de se classificar. No comentário pré jogo eu disse que os medalhões deveriam ser guardados para o segundo tempo. Por que? Simples, se estivesse resolvido, entravam para ganhar ritmo, se estivesse complicado (como ficou), enfrentariam adversários mais desgastados. Mas o cara fez tudo ao contrário, complicou o que deveria ser simples, e mostrou total desconhecimento do que é Copa do Brasil.
No final o Vascão se classificou, e o estrago não foi tão grave. Num clube que anda de pires na mão, deixar uma competição que paga os prêmios que a CB paga logo na primeira rodada, é simplesmente um grande desastre, quase tão grande quanto um rebaixamento.
Mais uma vez o destaque desse time foi Marrony. Sasse voltou a oscilar em campo, mesmo tendo feito o gol; Danilo teve dificuldades, mas se virou; Werley foi melhor que Castan; Cáceres fez bom duelo com Balotelli, e perdeu em alguns momentos, inclusive o do gol; Maxi apareceu como sempre, mas ainda está sem a mobilidade normal; Bruno César teve bons momentos enquanto teve pernas; Fernando Miguel evitou um vexame histórico, com uma grande defesa e duas boas defesas, e não teve culpa nos gols.
Mas Andrey? O garoto esteve irreconhecível. Errou praticamente tudo que tentou, inclusive passes simples, colocou a saída de bola em risco ao menos 2 vezes. Pelo menos na defesa não foi péssimo, mas também apresentou falhas. Jogo após jogo perde espaço no time. Precisa parar e pensar no que está se passando com ele, porque está longe do dono da posição do ano passado.
A propósito, as faltas existiram nos dois pênaltis, mas nenhuma a ponto do atleta cair. Na Europa nenhum dos dois seria marcado, mas o critério de Rafael Traci levou a marcar os dois. Nada a reclamar.
Agora é semi da Taça Guanabara, e se jogar esse futebolzinho de ontem vai complicar. Também esperamos que Valentim tenha aprendido a lição, porque é inaceitável perder classificações para equipes de investimentos tão baixo como o Juazeirense. Respeito é importante, e teste se faz quando há tempo de recuperação, algo que não havia ontem, e que não haverá domingo.
Saudações Vascaínas!
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