O placar de 1x0 fez justiça. Não ao que foi o jogo, mas à diferença entre competência e incompetência. A competência do Botafogo em marcar em uma das duas oportunidades que teve, e outro que criou 5 ou 6 boas oportunidades (ao menos 3 claríssimas), mas foi absolutamente incapaz, incompetente ao extremo de marcar.
Como eu disse, o Vasco criou mais, dominou o jogo, ainda que tenha tido menos posse de bola, mas quando esta estava nos pés dos Vascaínos, eles trabalhavam muito melhor a bola do que os adversários, e criaram duas oportunidades muito boas, e pelo menos mais umas 2 ou 3 não tão claras, enquanto o Botafogo se limitou a 2 chances de fora da área. Sidão, mais uma vez, quase entregou o ouro, numa saída ridícula. Ele não tem condições, porque é inconstante demais. E isso apenas no primeiro tempo.
No segundo a coisa foi um pouco mais equilibrada, com duas boas oportunidades de cada lado, mas com a diferença que o Botafogo aproveitou uma, enquanto o Vasco desperdiçou, algumas delas de forma ridícula.
Como sempre digo, a justiça do futebol se faz com bola na rede, com gols, e quem faz mais gols merece vencer a partida.
O Skank já deixou isso claro, ao dizer que "bola na trave não altera o placar".
O Vasco precisa botar a bola na rede.
E por incrível que pareça, o time apresentou ainda mais avanços táticos, e até técnicos, mas esse problema em botar a bola na rede segue, e é muito sério.
A propósito, o gol veio de uma falha ridícula de marcação de Felipe Bastos, que não tem condições nem de compor elenco no Vasco, quanto mais para ser titular. "Ah, mas ele é Vascaíno". Eu também sou, e nem por isso me candidato a estar dentro de campo, porque sei que atrapalharia o Time. A diferença entre nós é só ele estar em campo e eu não.
Saudações Vascaínas!
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