As brigas não são uma situação isolada e pontual do que era figurativamente a batalha de Joinville, e se transformou em batalha de fato, mas um problema crônico e recorrente de nosso futebol, e isso há muitos anos. O tratamento tem que ser amplo e não se concentrar apenas a esse fato isolado.
Já a questão de entrar ou não no STJD, o Vasco está coberto de razão. A falta de cumprimento do Estatuto do Torcedor e do Regulamento do Campeonato se fizeram presentes desde antes do jogo. O cap sabia que estava errado e mesmo assim seguiu em frente assumindo o risco por seus atos. Porque agora não deve pagar? Porque quando o Vasco erra os outros entram na Justiça Desportiva e o Vasco é punido (as vezes nem estando errado), mas quando erram contra o Vasco tem que ficar por isso mesmo?
Eu queria que o Vasco tivesse vencido a partida, e nada do que ocorreu tivesse ocorrido, mas não foi assim. Agora, não há nenhum motivo de não procurarmos nosso direito, já que o erro adversário foi grave e consciente. Ele assumiu, de livre e espontânea vontade o risco de uma tragédia no estádio, como de fato aconteceu. E agora fica tudo do jeito que está? Porque? Aonde diz que é imoral ou ilegal buscar seus direitos?
Faísca e flor deveriam entrar no STJD também, e a Ferj deveria agir com muita força nos bastidores, porque isso interessa a todo mundo.
E se o sr. Carlos Roberto tivesse um mínimo de peito, não aceitaria nenhuma decisão do STJD que fosse contra o Vasco na questão dos 3 pts. Nem que fosse preciso virar a mesa.
Chega de ser roubado, dentro e fora dos campos.
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