segunda-feira, 9 de julho de 2018

Vasco segue sem centro-avante

Até agora não foi renovado o contrato do esforçado, mas fraco Andrés Rios. Mas apesar de fraco, até agora ele também se mostrou o melhor que tínhamos no elenco. As opções apresentadas até o presente momento são, todas, mais fracas que Rios. A exceção são os jovens Moresche e Hugo Borges, tanto pela falta de bagagem, tanto por não terem sido testados ainda. Vai que um deles dá certo?

Evander no ataque

Com a falta de atacantes, Jorginho acabou por tentar testar Evander no comando do ataque, numa confusa composição com Giovanni Augusto. Eu conheço dois tipos de atacantes que dão certo. O mais normal é o grande e trombador (não necessariamente ruim de bola), que consegue bater de frente com zagueiros igualmente grandes. Roberto Dinamite e Evair são ótimos exemplos.

O outro tipo é o rápido e técnico, que consegue escapar aos zagueiros, até por se movimentar mais rápido que eles. Romário foi seu grande representante.

Lento e técnico só conheci Reinaldo. Era um craque de bola, mas não deu certo na Copa de 78, por exemplo. Roberto entrou, ganhou a posição e comandou o Brasil ao terceiro lugar. Não foi mais longe pela vergonhosa venda do jogo Argentina x Peru, que tirou o Brasil da final.

Dificilmente Evander se adequará a esse papel. Está longe de ser técnico como Reinaldo, mas é igulamente lento. Presa fácil dos Paulões da vida.

Suposta 3ª camisa do Vasco é divulgada

Já vi algumas críticas. Mas eu gostei.

A volta do 4-4-2

Antes de tudo é bom que se diga que o sistema não morreu. Vimos várias seleções se defendendo com 2 linhas de 4 de uma de 2. Da mesma forma, quando se fala nesse sistemas, se fala de posicionamento defensivo. A própria seleção brasileira usou esse sistema em alguns momentos.

O sistema é melhor ou pior de acordo com os atletas que o treinador tem nas mãos.

O problema do Vasco nem é tanto jogadores de meio campo para um sistema desses, mas os de ataque. Quais seriam os atacantes?

Jogos treinos agradam a Jorginho

Essas oportunidades são boas para começar a se aplicar os conceitos que o treinador tenta implantar na equipe, e para se corrigir erros de posicionamento defensivo e ofensivo, treinar saídas de bola, transição defesa-ataque, recomposição, etc. Mas o teste mesmo é feito nos jogos oficiais, aqueles que valem 3 pts, e que podem manter um time vivo ou não numa competição.

O Bahia começará a dizer a que veio Jorginho nessa segunda passagem.

Saudações Vascaínas!

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