Bem, após o próprio presidente do Vasco dizer que negociava com Ricardo Gomes para que este assumisse a função de CEO (para mim ia funcionar como diretor técnico) no Club, pouco tempo depois veio a notícia de que o próprio Club havia encerrado as negociações com o dirigente.
A desculpa foi de que haveria alguns atletas que têm ligação com o filho de Ricardo Gomes, e que isso poderia criar conflito de interesses, ou ao menos usarem essa justifica para atacarem o trabalho do dirigente e a diretoria. De certa forma não estão errados, mas não poderiam ter visto isso antes de iniciarem contatos com Gomes?
Em compensação
Para compensar o término de negociações com Ricardo Gomes, o técnico Zé Ricardo já assinou um pré-contrato com o Cruzmaltino. Isso não significa que o técnico irá trabalhar no Club, mas caso deixe o Oriente Médio, onde ainda discute valores a receber, e de onde não pode sair sob pena de perder o direito a esses valores, obrigatoriamente terá que trabalhar para o Vasco.
Benefício financeiro?
Entre acordos, negociações salariais, recuperação de equipamentos abandonados, etc, Alexandre Pássaro alega ter gerado um benefício financeiro de cerca de R$ 88,2 milhões de benefício financeiro ao Vasco.
Bem, consideremos que as contas de Pássaro estejam certas, só que nós que temos que fazer as contas completas, porque administração não pode olhar só um lado.
Então é assim; quando o Vasco caiu o presidente Salgado estimou que o Vasco perderia cerca de R$ 110 milhões. Como Pássaro nos poupou o valor acima, ele só nos dá um prejuízo de R$ 22,2 milhões para o anos de 2022. Talvez mais, se levarmos em conta a não valorização de alguns ativos, como Riquelme e outros garotos da base.
O futebol é o carro chefe, e é o que move o Club, o que o mantém. Se o futebol não for minimamente vitorioso, nenhuma economia irá cobrir os prejuízos pelos ganhos que deixamos de ter.
Saudações Vascaínas!
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