O Vascão enfrenta o remo em Belém hoje a noite, pela partida de ida da Copa do Brasil, em sua estreia na competição. Desnecessário dizer que estaremos enfrentando uma equipe fraquíssima, que em hipótese alguma pode se comparar ao Vascão, nem em tradição, nem poder de investimento e nem em elenco, isso mesmo o elenco Vascaíno sofrendo críticas de vários lados, incluindo desse blogueiro aqui.
Sendo assim eu iria com um time recheado de reservas, primeiro para dar rodagem a vários atletas jovens, segundo para dar ritmo a alguns atletas que voltam de contusão, como Diguinho e Éder Luís. E por favor, não venham me dizer que um time escalado com Jordi, Pikachu, Jomar, Vaz e Henrique, Diguinho, Bruno Gallo, Vital Matheus e Andrezinho, Thales (ou Caio Monteiro) e Éder Luis não teria condições de vencer o remo por 2x0, mesmo lá?
E essa decisão não seria com intuito de poupar os titulares, mas tão somente para dar ritmo a alguns atletas, e rodagem para outros.
Lembrando que a Copa do Brasil ainda é a primeira rodada, que o fato de ter uma semana inteira para trabalhar não garante boa apresentação no final de semana, não garante vitória, e nem significa um time mais descansado e com melhor condição física. Ao contrário, muitas vezes temos visto times folgarem a semana inteira e perderem jogos para times que jogaram no meio de semana, às vezes com grande superioridade dos "cansados", pelo simples fato de estarem mais ligados em jogar de forma competitiva.
Mas seja qual for a opção de Jorginho, que ela seja acertada e o Vascão se classifique logo.
7,5 milhões
Pelo que vem sendo noticiado, acaba que a Caixa renovou com o Vascão por R$ 7,5 milhões, e acrescentou um bônus de R$ 1,5 milhões, caso o Vascão alcance a classificação para a Série A do Brasileirão.
Disso podemos tirar 3 conclusões. A primeira é que a Caixa reduziu pela metade o valor do patrocínio, o que mostra claramente que não tinha interesse em patrocinar o Cruzmaltino, e que considera a marca Vasco da Gama desvalorizada.
A segunda é que quem negocia pelo Vascão (Eurico Miranda) parece ter pouco, ou nenhuma técnica para fazê-lo, mostrando fraqueza política e técnica, já que a audiência para jogos televisionados do Vascão continua entre as 3 maiores do país, frequentemente sendo esses jogos os que dão maior audiência a quem os transmite. O início da Série B poderá diminuir um pouco a audiência que o Club proporciona, mas não deve ser num percentual muito grande. Isso para o Rio de Janeiro, mas em compensação, aumenta, e muito, nas praças onde o Vascão passará.
Por último fica clara a penúria financeira do Cruzmaltino, e a falta de opção da diretoria do Club em conseguir outros patrocinadores, por que só isso explica que se aceite uma queda tão grande no valor do patrocínio da Caixa.
Saudações Vascaínas!
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