quinta-feira, 9 de março de 2017

Vasco 1 x 1 Vitória

Ia deixar para comentar o jogo amanhã, mas esse jogo é tão fácil de comentar que vai hoje mesmo. Para começar só consegui sinal para assistir ao jogo a partir dos 19 min do primeiro tempo, logo depois uma boa jogada de Nenê, e Thales cabeceou desequilibrado. Parecia que o Vascão iria jogar bem, mas só parecia. O primeiro tempo foi só isso, e um chute perigoso do Vitória de fora da área. No final o adversário teve um jogador expulso, e os Vascaínos tiveram esperanças de um jogo melhor.

No segundo tempo o mesmo filme se formava. Thales perdeu chance incrível da marca do pênalti, ao isolar a bola estando sozinho para concluir. Depois disso mais nada, e o jogo parecia que acabaria 0x0. Mas Manga Escobar, que estreava, colocou a mão na bola dentro da área, de forma bisonha, ridícula. Pênalti marcado, batido e convertido. 1x0 pro Vitória. Para mim houve falta em Escobar no lance, mas não justifica colocar a mão na bola.

Depois disso o Vasco meteu uma bola na trave em cabeçada, e na sequência, Thales desequilibrado jogou para fora. Quando parecia que o jogo terminaria assim, Nenê sofre falta fora da área, mas cai dentro e o árbitro marca pênalti. Nenê bate e empata.

O Vitória jogou muito mal, e não merecia ganhar o jogo, na verdade merecia perder. O problema é que o Vasco também foi horroroso, e merecia perder também. O empate acabou sendo um prêmio para bom demais para o futebol de péssimo nível que foi jogado em São Januário hoje.

De parte do Vasco, o time esteve mal escalado, e foi facilmente marcado pelo Vitória. Se salvaram Jean na marcação, Douglas pela saída de bola e bom posicionamento em campo. Com muito boa vontade livro a cara de Nenê, por duas boas jogadas e o gol, e Thales e Kelvin, pelo espírito de luta. Não fosse Jomar, e talvez tivéssemos perdido o jogo, porque Rodrigo cometeu erros grosseiros na defesa. Na verdade ele manteve o nível de Rafael Marques, que também não comprometia.

Para ficar ruim o Vasco terá que melhorar muito.

Saudações Vascaínas!

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