Na última semana tivemos alguns movimentos importantes em relação ao futuro Cruzmaltino. Além do Desembargador Luiz Zveiter ter se declarado impedido de julgar o recurso que Eurico impetrou contra a anulação da chamada "urna 7", tivemos também a saída do mais consistente atleta do elenco: Anderson Martins. Com apenas esses movimentos eu afirmei que o Vasco faria boas figuras nas competições do ano, podendo ir mais longe dependendo do rendimento dos talentosos e promissores meninos da base, que começaram a aparecer ano passado.
Só que a situação está mudando rapidamente. Dando seus últimos suspiros no Vasco, Eurico Miranda mais uma vez mostra que não se preocupa com o Club, e mais uma vez promove um processo de "terra arrasada", como forma de minar o início (e talvez todo) o período de Júlio Brant na presidência do Gigante.
Isso se faz visivelmente com a venda de atletas importantes do elenco, e com os mais promissores da base. Já saiu Anderson Martins de graça, agora foi Matheus Vital em um negócio pra lá de suspeito, estão sendo oferecidos Paulinho e Guilherme Costa, e Wagner está negociando para voltar para a China. E os que chegam estão longe de suprir essas saídas, tanto em características, quanto em qualidade técnica.
Com esse quadro retiro o que disse. O Vasco terá dificuldades de chegar à fase de grupos da Libertadores, e terá dificuldades nas competições que disputará. A não ser que cheguem atletas em condições de substituir os que saem. Até agora não é o caso.
Eurico fez isso em 2008, quando deixou dividas monstruosas, nenhum recurso para entrar e já tinha vendido a grande promessa Philipe Coutinho, hoje a segunda transação mais cara da história, em sua transferência para o Barcelona. Dessa vez está se desfazendo dos bons veteranos, e das boas promessas. Dinheiro em conta? Não haverá, tal qual como ocorreu com Carlos Roberto.
Ao menos Julio Brant deve ter mais competência administrativa que o velho ídolo da torcida para poder sair dessa armadilha. E isso é importante, na verdade, fundamental. Porque a opção a uma boa administração é estarmos sempre indo e vindo nessa gangorra, enquanto o Club afunda em dívidas e se apequena no cenário nacional e internacional.
É hora de o Vasco voltar a mostrar que é o time da virada, e virar de vez essa página negra de sua história.
Saudações Vascaínas!
Com esse quadro retiro o que disse. O Vasco terá dificuldades de chegar à fase de grupos da Libertadores, e terá dificuldades nas competições que disputará. A não ser que cheguem atletas em condições de substituir os que saem. Até agora não é o caso.
Eurico fez isso em 2008, quando deixou dividas monstruosas, nenhum recurso para entrar e já tinha vendido a grande promessa Philipe Coutinho, hoje a segunda transação mais cara da história, em sua transferência para o Barcelona. Dessa vez está se desfazendo dos bons veteranos, e das boas promessas. Dinheiro em conta? Não haverá, tal qual como ocorreu com Carlos Roberto.
Ao menos Julio Brant deve ter mais competência administrativa que o velho ídolo da torcida para poder sair dessa armadilha. E isso é importante, na verdade, fundamental. Porque a opção a uma boa administração é estarmos sempre indo e vindo nessa gangorra, enquanto o Club afunda em dívidas e se apequena no cenário nacional e internacional.
É hora de o Vasco voltar a mostrar que é o time da virada, e virar de vez essa página negra de sua história.
Saudações Vascaínas!
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