quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Seguimos pagando, e isso ainda irá longe

Às vezes posto aqui no Blog do Vascão Eterno, que vira e mexe a dívida do Vascão sobe devido aos desmandos da primeira gestão de Eurico Miranda.  De vez em quando o Vascão perde definitivamente alguma ação de milhares, às vezes de milhões de reais, oriunda da péssima gestão de Eurico em sua primeira passagem na Colina.

A reportagem abaixo é exemplo disso. O VP Paulo Reis diz que não sabe de nada, mas é normal que o pessoal de Eurico, e o próprio também, neguem esse tipo de informação, para que alguns poucos dias depois ela se confirme.

Não me admira nada que isso aconteça.

E aí vem as perguntas: como ficará o patrocínio da Caixa? Como ficará o refinanciamento das dívidas com a União?

E isso em um momento que o Club passa por problemas dentro de campo, e pela primeira vez na temporada vê até mesmo sua classificação para a Série A ameaçada.

Não podia ser em hora pior.


STJ condena Vasco a ficar 6 meses sem benefícios fiscais por descumprir Estatuto do Torcedor; Paulo Reis desconhece condenação

Quinta-feira, 20/10/2016 - 15:28
Ainda em dificuldades financeiras por conta de dívidas antigas, o Vasco sofreu um novo baque nesta quinta-feira. Em decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o clube teve seu recurso negado e a condenação mantida de passar seis meses sem benefícios fiscais por ter ferido o Estatuto do Torcedor. 


O caso em questão ocorreu há dez anos, na semifinal da Copa do Brasil de 2006 contra o Fluminense, quando Eurico Miranda também era o presidente cruzmaltino. Na ocasião, de acordo com o Ministério Público (MP-RJ), o Vasco descumpriu o que prevê a Lei 10.671/03 , comercializando ingressos fora do prazo e disponibilizando menos pontos de venda que a quantidade mínima. 



Segundo a denúncia, ao invés de 72 horas, o Vasco iniciou as vendas 48 horas antes do jogo, e também colocou apenas três pontos de vendas, quando o mínimo exigido são cinco. Nos documentos também contam que em dois pontos os torcedores tricolores tiveram tratamento hostil. 



Em contato com a reportagem do UOL Esporte, o vice-presidente vascaíno, Paulo Reis, alegou ainda não estar ciente da decisão. 



"Pelo jeito vocês estão sabendo mais do que eu. Não estou sabendo de nada. Vou procurar saber", declarou o dirigente, que também não soube dizer quais seriam os benefícios fiscais suspensos. 



A defesa do Vasco no recurso solicitava a destituição dos dirigentes em questão. 

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