Ontem o Vascão caiu em campo pela segunda vez para a Série B do Brasileirão. Considero a segunda porque especifiquei que foi "em campo", e para mim a segunda queda não foi em campo, mas orquestrada fora dele e confirmada por um tribunal que pouco se importa em julgar fatos, mas sim em defender interesses. Mas somando tudo são 3 quedas em 8 anos. Muito para um clube da gradeza do Vascão, e mais ainda se pensarmos no curtíssimo espaço de tempo em que isso ocorreu.
E como em todas as vezes em que tivemos esse destino triste na história dos pontos corridos do Brasileirão, o time demonstrou muita disposição, mas pouquíssima inspiração. Os erros foram muitos, e essa semana iremos dedicar uma postagem a elencá-los - mas antes queremos ver a coletiva de Eurico Miranda - só que isso não acontecerá hoje, pois hoje nos dedicaremos apenas a falar que a queda não se deu devido ao primeiro ou ao segundo turno, mas sim a uma longa série de fatores que, como de outras vezes, culminou com nosso rebaixamento.
E o ponto em que falamos sobre a entrevista de Eurico, chegamos ao segundo tópico de nosso post de hoje. Quando o mandatário Vascaíno assumir o microfone na sala de imprensa do Vascão e começar a falar, saberemos finalmente o que se passa na cabeça de Eurico, após a flagrante e desastrosa falha de sua gestão "amadora" e baseada em critérios e paradigmas ultrapassados.
Além disso começaremos a ter ideia do futuro do Club, e do próprio Eurico. Do Club porque é Eurico quem definirá seu futuro, e de Eurico porque está correndo forte boato de que o mandatário estaria deixando a presidência do Vascão para cuidar de sua saúde, que estaria muito debilitada.
Mas uma coisa é certa, a queda do Vascão, causou o desabamento de Eurico como mito. Ele jamais irá se recuperar disso.
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