O dia das eleições vem chegando e as movimentações políticas crescem em São Januário. Foi formada a chapa Frente Vasco Livre, que congrega alguns grupos políticos e é liderada pela Cruzada Vascaína e pela Identidade Vasco, e mais alguns grupos menores. A FVL lançou a candidatura de Alexandre Campello, e vem trabalhando ativamente.
Outras duas chapas também parecem se formar. Uma é liderada pelo ex-jogador Edmundo, que tem como provável candidato Júlio Brant, e outra pelo presidente do Conselho Fiscal Vascaíno, Otto Alves de Carvalho Júnior, que seria o próprio candidato.
Além disso Eurico Miranda deve tentar a reeleição, ou lançar algum de seus mais próximos colaboradores, caso tenha problemas de saúde impeditivos, ou veja que pode perder a eleição.
No meio desse quadro a situação volta a usar táticas mais adequadas ao século passado, como agressões físicas, expulsões de sócios do quadro, de torcedores das redes sociais, e uma tentativa infrutífera de silenciar o descontentamento da torcida e de boa parte do quadro de associados.
Por sua vez a oposição busca se unir para poder fazer frente à estrutura montada por Eurico e seus seguidores. Reuniões vêm sendo feitas com o objetivo de lançarem um candidato único, o que daria alguma chance de vitória no próximo pleito.
O problema é quem?
A FVL não aceita abrir mão da candidatura de Campello, a Sempre Vasco insiste em uma pesquisa, mas até agora não ofereceu os parâmetros para tal pesquisa, e o grupo de Otto Carvalho era situação até alguns dias atrás, o que carrega sua posição de dúvidas e desconfianças.
Rejeição e apoio todo candidato tem, mas não há como não analisar algumas coisas mais atentamente. Como disse, Otto Carvalho traz desconfianças por ter sido um dos principais apoiadores de Eurico até poucas semanas atrás.
Brant, além de forte rejeição inicial, acumulou fracassos e erros infantis e bisonhos durante sua liderança na oposição do Conselho Deliberativo, a ponto de perder a coesão de um grupo de apenas 30 conselheiros. Parece ter melhorado bastante no último ano, mas foi insuficiente para apagar as trapalhadas passadas.
Campello é o que no momento parece ter mais apoio e menos rejeição, embora ao menos 2 grupos pequenos já mostraram rejeição a seu nome. Outros grupos ainda estudam a quem apoiar.
O problema é que dividida a oposição não tem a menor chance de vitória.
Mas pode haver uma saída, que é a indicação de um quarto nome de consenso entre esses três grupos majoritários, e que viabilizaria a união de todos os grupos oposicionistas. Outra opção é que as chapas com menos chances abram mão de suas candidaturas às vésperas do pleito, e se unam em torno do que tem mais chances. A união inicial é algo que foi tentado quando se lançou a FVL, mas que não teve participação dos outros grupos.
Muita coisa ainda vai rolar até o dia do sócio pôr seu voto na urna, mas uma coisa é certa, o Vasco de Eurico nunca esteve nem perto de representar o verdadeiro Vasco, nem em suas tradições desportivas, e muito menos em suas tradições democráticas.
Saudações Vascaínas!
Outras duas chapas também parecem se formar. Uma é liderada pelo ex-jogador Edmundo, que tem como provável candidato Júlio Brant, e outra pelo presidente do Conselho Fiscal Vascaíno, Otto Alves de Carvalho Júnior, que seria o próprio candidato.
Além disso Eurico Miranda deve tentar a reeleição, ou lançar algum de seus mais próximos colaboradores, caso tenha problemas de saúde impeditivos, ou veja que pode perder a eleição.
No meio desse quadro a situação volta a usar táticas mais adequadas ao século passado, como agressões físicas, expulsões de sócios do quadro, de torcedores das redes sociais, e uma tentativa infrutífera de silenciar o descontentamento da torcida e de boa parte do quadro de associados.
Por sua vez a oposição busca se unir para poder fazer frente à estrutura montada por Eurico e seus seguidores. Reuniões vêm sendo feitas com o objetivo de lançarem um candidato único, o que daria alguma chance de vitória no próximo pleito.
O problema é quem?
A FVL não aceita abrir mão da candidatura de Campello, a Sempre Vasco insiste em uma pesquisa, mas até agora não ofereceu os parâmetros para tal pesquisa, e o grupo de Otto Carvalho era situação até alguns dias atrás, o que carrega sua posição de dúvidas e desconfianças.
Rejeição e apoio todo candidato tem, mas não há como não analisar algumas coisas mais atentamente. Como disse, Otto Carvalho traz desconfianças por ter sido um dos principais apoiadores de Eurico até poucas semanas atrás.
Brant, além de forte rejeição inicial, acumulou fracassos e erros infantis e bisonhos durante sua liderança na oposição do Conselho Deliberativo, a ponto de perder a coesão de um grupo de apenas 30 conselheiros. Parece ter melhorado bastante no último ano, mas foi insuficiente para apagar as trapalhadas passadas.
Campello é o que no momento parece ter mais apoio e menos rejeição, embora ao menos 2 grupos pequenos já mostraram rejeição a seu nome. Outros grupos ainda estudam a quem apoiar.
O problema é que dividida a oposição não tem a menor chance de vitória.
Mas pode haver uma saída, que é a indicação de um quarto nome de consenso entre esses três grupos majoritários, e que viabilizaria a união de todos os grupos oposicionistas. Outra opção é que as chapas com menos chances abram mão de suas candidaturas às vésperas do pleito, e se unam em torno do que tem mais chances. A união inicial é algo que foi tentado quando se lançou a FVL, mas que não teve participação dos outros grupos.
Muita coisa ainda vai rolar até o dia do sócio pôr seu voto na urna, mas uma coisa é certa, o Vasco de Eurico nunca esteve nem perto de representar o verdadeiro Vasco, nem em suas tradições desportivas, e muito menos em suas tradições democráticas.
Saudações Vascaínas!
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