segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Vascão e Internacional jogarão em Macaé

Não é segredo para ninguém que o Vascão foi punido com a perda de 4 mandos de campo pela briga provocada pelos vândalos “curinthianos” em Brasília. Desagradável, injusto, até porque o estádio não é de administração vascaína, mas é assim que se faz na CBF de resultados financeiros: punem-se agressores e agredidos igualmente, e chamam a isso de justiça. A falta de bom senso é tanta, que agora as pessoas não podem nem ao menos se defender.

Mas isso não é o motivo principal desta postagem, mas sim mostrar a falta de inteligência e o tiro errado que se dá quando transferem jogos para fora de seus locais previamente programados. Porque nem ao menos a torcida é punida num caso desses. Ao contrário, os milhares de cruzmaltínos que vivem em Macaé e adjacências terão a oportunidade de ver o Gigante jogando sem ter que fazer longos deslocamentos.

Em compensação, os jogadores que nada tem a ver com as brigas na arquibancada, terão que fazer tal deslocamento desnecessariamente.

Quando se tem um calendário apertado, com jogos duas vezes por semana, pouco tempo para treinamento e descanso, e ainda por cima você obriga que os atletas se desloquem por cerca de 3 horas dentro de um ônibus, apenas mostra a falta de critério lógico da punição aplicada, que pune jogadores, ao invés dos vândalos que se pegaram nas arquibancadas do Mané Garrincha.

Por sinal o Mané Garrincha já foi reprovado em sua primeira prova de fogo, e o regulamento da CBF também. Os brigões foram reconhecidos, o estádio tinha os equipamentos de segurança e mesmo assim o Vascão foi punido.

Algo errado, muito errado, acontecendo nos bastidores.


Mas isso não é de hoje.

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