O Vascão é
Eterno e glorioso porque tem história. A maior parte dela com grandes vitórias
e conquistas, ainda que intercalada de momentos desastrosos como o atual. Ser Vascaíno
é mais do que ir ao Caldeirão ou ao Maraca, ser Vascaíno é ter orgulho de seu
Time, de seu Clube, é conhecer seu passado e poder dizer que nossa grandeza de
hoje foi conquistada com suor e doação ao longo dos anos.
Ladrilheiros
e arbitragens suspeitas são apenas obstáculos que engrandecem ainda mais a
nossa história e abrilhantam nossas vitórias.
De quebra o Blog do Vascão Eterno ainda juntou um pequeno documentário sobre Leônidas da Silva, o Diamante Negro.
Curta mais
um pouco dessa história tirada do sítio Super Vascão.
Blog: Confira
mais histórias e lendas cruzmaltinas
Em 27/09/2013 09:47
HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS
O Vasco estreou no Campeonato Carioca-
1934, temporada de mais um título, com 2 x 1 América, em 4 de junho, em
São Januário, com dois gols de Gradim, um em cada tempo. O duelo era chamado de
“Clássico da Paz” até a década de 1970. Naquele 1934, o futebol carioca tinha
duas ligas e dois campeonatos. A “Turma da Colina” venceu o mais forte,
contando com dois dos maiores astros da história do futebol brasileiro, o
zagueiro Domingos da Guia e o goleador Leônidas da Silva. Loris Cordovil apitou
a vitória sobre o "Diabo", e rapaziada, treinada por Harry Welfare,
era: Rey, Domingos da Guia e Itália; Tinoco, Fausto e Gringo; Eloy (Bahiano),
Leônidas da Silva, Gradim, Russinho e Orlando.
GRADIM COLOCOU O ‘DIABO’ NAS GRADS E
RUSSINHO DEIXOU AS COISAS RUSSAS
Na data de 27 de junho, o Vasco empatou,
por duas vezes, com o Palmeiras: 3 x 3, em 1945, e 1 x 1, em 1954.
SÓ TROCARAM OS DOIS ÚLTIMOS NÚMEROS: 45 e 54.
Nílton Santos, um dos maiores ídolos da história do Botafogo, teve uma taça em sua homenagem levada para São Januário. Aconteceu em 12 de março de 1989, quando o Vasco empatou, por 0 x 0, com os alvinegros, no Maracanã, valendo, também, pelo primeiro turno da Taça Guanabara.
SÓ TROCARAM OS DOIS ÚLTIMOS NÚMEROS: 45 e 54.
Nílton Santos, um dos maiores ídolos da história do Botafogo, teve uma taça em sua homenagem levada para São Januário. Aconteceu em 12 de março de 1989, quando o Vasco empatou, por 0 x 0, com os alvinegros, no Maracanã, valendo, também, pelo primeiro turno da Taça Guanabara.
Naquele jogo, apitado por Wilson Carlos
do Santos, e assistido por 46.926 pagantes, o time vascaíno estava dirigido
pelo técnico Orlando "Lelé" Pereira e formou com: Acácio; Paulo
Roberto, Célio Silva, Leonardo Siqueira e Lira; Zé do Carmo, Geovani (Ernâni) e
França; Vivinho, Roberto Dinamite (Sorto) e Bismarck.
LEVOU “ENCICLOPÉDIA” PARA A COLINA
Em 13 de fevereiro de 1988, um sábado de
carnaval, o Vasco subiu a serra e foi a Petrópolis disputar um amistoso
beneficente, contra um combinado da cidade que andava castigada por fortes
chuvas. Aproveitou para chover mais (gols) no pedaço: 11 x 0, com Geovani (3),
Romário (3), Bismarck, Fernando, Lira, William e Vivinho pingando nas redes.
LÁ FORA CHOVIA MUITO; DENTRO DE CAMPO,
PINGAVA NO FILÓ.
Em 5 de abril de 1953, o Vaco conquistou
o seu segundo título internacional. E, mais uma vez, no Chile, onde havia
levantado, em 1948, o Sul-Americano de Clube Campeões. A segunda taça foi do
Torneio Internacional do Chile, com a participação, ainda, do colombiano
Millonários, batido na estreia, três dias antes, por 2 x 1, com gols de Friaça
e Bonegas (contra). Na final, 2 x 0 sbre o Colo Colo, o tento foram de Friaça e
Chico. Flávio Costa era o treinador e o time-base formava com: Barbosa, Augusto
e Haroldo (Bellini); Ely (Mirim), Danilo e Jorge; Sabará, Maneca, Friaça,
Ipojucan (Alvinho)(Vavá) e Chico.
QUANDO FALTASSE TAÇA NA COLINA, O VASCO
DEVARIA BAUSCÁ-LAS NOS ANDES.
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