Não é
segredo para ninguém que o Vascão foi punido com a perda de 4 mandos de campo
pela briga provocada pelos vândalos “curinthianos” em Brasília. Desagradável,
injusto, até porque o estádio não é de administração vascaína, mas é assim que
se faz na CBF de resultados financeiros: punem-se agressores e agredidos
igualmente, e chamam a isso de justiça. A falta de bom senso é tanta, que agora
as pessoas não podem nem ao menos se defender.
Mas isso
não é o motivo principal desta postagem, mas sim mostrar a falta de
inteligência e o tiro errado que se dá quando transferem jogos para fora de
seus locais previamente programados. Porque nem ao menos a torcida é punida num
caso desses. Ao contrário, os milhares de cruzmaltínos que vivem em Macaé e
adjacências terão a oportunidade de ver o Gigante jogando sem ter que fazer
longos deslocamentos.
Em
compensação, os jogadores que nada tem a ver com as brigas na arquibancada,
terão que fazer tal deslocamento desnecessariamente.
Quando se
tem um calendário apertado, com jogos duas vezes por semana, pouco tempo para
treinamento e descanso, e ainda por cima você obriga que os atletas se
desloquem por cerca de 3 horas dentro de um ônibus, apenas mostra a falta de
critério lógico da punição aplicada, que pune jogadores, ao invés dos vândalos
que se pegaram nas arquibancadas do Mané Garrincha.
Por sinal o
Mané Garrincha já foi reprovado em sua primeira prova de fogo, e o regulamento
da CBF também. Os brigões foram reconhecidos, o estádio tinha os equipamentos
de segurança e mesmo assim o Vascão foi punido.
Algo errado,
muito errado, acontecendo nos bastidores.
Ainda não
foi dessa vez que o Vascão fez a graça de vencer um jogo e alegrar um pouco sua
imensa torcida. Pior, ainda não foi desta vez que a equipe deu um paço sério
rumo a saída da ZD, lugar que não pertence ao Gigante.
O jogo em
si não foi ruim, e viu um Vascão aguerrido e lutador, bem postado em campo e
consciente do que tinha que fazer.
No primeiro
tempo foi amplamente superior ao Bahia, e criou várias oportunidades. No início do jogo o Vascão foi para cima e
dominou amplamente, dando a impressão que conseguiria a vitória. O Bahia só deu
o ar da graça por volta do 20min, quando finalizaram com algum perigo depois de
nova falha de Cris. Nesta etapa foram 8 finalizações contra 2 do adversário.
Além disso, as jogadas perigosas aconteciam a todo instante. Mas faltou
pontaria e a bola não entrou. A se destacar a jogada antológica de Dakson, que
quase marcou um golaço do meio de campo, mas Marcelo Lomba se recuperou a
tempo.
No segundo
tempo o Bahia melhorou e deu mais trabalho, conseguiu chegar com muito perigo
em duas oportunidades, mas o Vascão continuou melhor, e criou mais, teve as
jogadas mais agudas, um pênalti sobre Edimílson, não marcado pelo caseiro
Wilson Luiz Seneme, mas como na primeira etapa, faltou pontaria.
O time vem
jogando bem, criando oportunidades, mas a bola não entra, seja por ansiedade,
seja por incompetência. De positivo fica a quebra da sequência de derrotas, mas
o resultado foi insuficiente e a situação só se agrava.
Individualmente
também houve melhoras. Jomar é indiscutível o melhor da defesa e foi o melhor
em campo. Cris começou mal, marcando mal na primeira chance do Bahia, mas se
recuperou e acabou fazendo uma partida segura. Dakson foi bem até os 30min do
primeiro tempo, quando inexplicavelmente caiu de rendimento. Edimílson lutador
e perigoso; não é craque, mas incomoda muito. Willie entrou bem, mas foi
fominha em algumas oportunidades. Diogo Silva parece inseguro; tem que ter mais
calma. Os laterais não comprometeram, embara Fágner tenha tomado outro amarelo
desnecessário. Pedro Ken o nome do jogo. Foi muito bem como segundo volante,
defendendo bem e saindo para o jogo. Deu muito mais qualidade à saída de bola
da equipe.
Pro Vascão,
se continuar jogando assim, falta apenas fazer gols.
Hoje o Vascão enfrenta o Bahia em Salvador, em confronto que vai dizer em campo o que pretende para esse último terço de campeonato brasileiro. No primeiro turno tivemos
empate em 1x1 no estádio do Trabalhador, em Volta Redonda, mas hoje só a
vitória interessa ao Gigante.
Após mais
um tropeço, o time vai a campo novamente modificado com mais do mesmo. Sim,
porque já tivemos nossa cota de Diogo Silva e de Alessandro esse ano, e nenhum
dos dois aprovou. Michel Alves tem se mostrado o pior dos três, e olha que foi
contratado para ser o titular.
Na zaga não
dá pra entender a insistência com Cris. Jomar não é o Mito, mas é muito
superior a Cris. Nada contra a figura do atleta, mas ele vem cometendo falhas
seguidas, e isso tira a confiança de todo o sistema defensivo. No momento que o
time mais precisa de padrão e confiança, deveríamos entrar com aqueles que
menos têm falhado. A zaga deveria ser Jomar e Rafael Vaz, mas vá lá.
No ataque o
artilheiro do time no brasileirão foi barrado por Edmilson. Como o blog
comentou algo estranho vem acontecendo com o atleta, que motivou sua barração.
Menos mal que o também garoto Edmilson vem mostrando muita garra e vontade, e
ainda mostra alguma técnica.
Tenório
parece que veio ao Brasil fazer um curso profundo de fisioterapia e medicina
esportiva, tal o tempo que passa afastado por lesões. Difícil chamar isso de
azar. Está mais para erros de preparação física, ou problemas musculares do
atleta, que pode ter sua estrutura muscular comprometida.
Com todas essas mudanças o time precisa da vitória para dizer se pretende continuar na elite ou não. Em caso de derrota a torcida pode se preparar para um longo calvário, a vitória pode ser o início da redenção. O empate não é bom, mas quebra a série de derrotas, talvez de algum ânimo ao time.
Nestas
condições o time vai a campo com: ?,Fagner, Cris, Rafael Vaz e Yotún; Wendel, Pedro
Ken, Juninho Pernambucano e Willie; Marlone e Edmilson.
O Gigante
vem agindo para evitar a saída prematura de suas jovens promessas. A ideia é
evitar o que aconteceu com o Botafogo na saída de Vitinho, onde o clube recebeu
pouco pelo valor de mercado do atleta.
A tática é
aumentar os salários, o tempo de vínculo e a multa rescisória, o que
dificultaria a saída dos novos valores, e aumentaria o retorno financeiro para
o clube.
Sem dúvidas
que a ideia não é ruim, mas não era necessário fazer isso colocando em risco a
permanência da equipe na primeira divisão. Porque com certeza é inteligente
agir no sentido de conseguir mais retorno da formação de atletas, mas é muito
burro permitir que a equipe principal corra o risco desnecessário de uma nova
queda para a segundona, e se isso se concretizar será uma catástrofe. O
prejuízo financeiro, de imagem, etc., causado por uma visita a segunda divisão
do campeonato brasileiro será muito superior a eventuais lucros com a venda de
atletas ainda em formação.
Vejam bem,
não somos de forma alguma contra a busca de conseguir melhores resultados
financeiros e técnicos com o trabalho na base, mas não se pode de forma alguma
negligenciar a equipe principal, que afinal de contas é o que realmente move a
torcida, e o maior provedor de glórias e grandeza no Clube.
Vamos
atacar em várias frentes, mas a do time principal é a mais importante, e não
pode ser jamais negligenciada como foi este ano. Entendemos que tivemos uma
série de contusões e problemas extracampo, incluindo a corrida eleitoral do
Clube, que influenciaram na atual posição da equipe, mas o Blog do Vascão
Eterno insiste em que houve erro de planejamento (se é que houve planejamento).
Para ler a reportagem completa no sítio Super Vasco clique aqui.
Vasco reajusta
contratos de jovens promessas e sobe valor de multas
Em 28/09/2013 08:28
Thales - Foto: Cleber Mendes/ LANCE!Press
Para evitar casos como o de
Vitinho, do Botafogo, o Vasco vem procurando os jogadores mais promissores da
base para negociar um aumento salarial e não perdê-los por valores aquém do
mercado. Desta forma, o clube pode multiplicar as multas rescisórias e estender
o tempo de contrato. Na lista estão nomes como o zagueiro Jomar, o
lateral-esquerdo Lorran e o atacante Thalles, que em breve se reunirão com a
diretoria para tratar do assunto.
Outras promessas como o goleiro Jordi, o
lateral-esquerdo Henrique, o volante Jônatas Paulista, os meias Guilherme e
Jhon Cley e os atacantes Thalles, Yago e Marquinhos estenderam os vínculos nos
últimos meses e estão com a situação mais segura.
O Vascão é
Eterno e glorioso porque tem história. A maior parte dela com grandes vitórias
e conquistas, ainda que intercalada de momentos desastrosos como o atual. Ser Vascaíno
é mais do que ir ao Caldeirão ou ao Maraca, ser Vascaíno é ter orgulho de seu
Time, de seu Clube, é conhecer seu passado e poder dizer que nossa grandeza de
hoje foi conquistada com suor e doação ao longo dos anos.
Ladrilheiros
e arbitragens suspeitas são apenas obstáculos que engrandecem ainda mais a
nossa história e abrilhantam nossas vitórias.
De quebra o Blog do Vascão Eterno ainda juntou um pequeno documentário sobre Leônidas da Silva, o Diamante Negro.
Curta mais
um pouco dessa história tirada do sítio Super Vascão.
Blog: Confira
mais histórias e lendas cruzmaltinas
Em 27/09/2013 09:47
HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS
O Vasco estreou no Campeonato Carioca-
1934, temporada de mais um título, com 2 x 1 América, em 4 de junho, em
São Januário, com dois gols de Gradim, um em cada tempo. O duelo era chamado de
“Clássico da Paz” até a década de 1970. Naquele 1934, o futebol carioca tinha
duas ligas e dois campeonatos. A “Turma da Colina” venceu o mais forte,
contando com dois dos maiores astros da história do futebol brasileiro, o
zagueiro Domingos da Guia e o goleador Leônidas da Silva. Loris Cordovil apitou
a vitória sobre o "Diabo", e rapaziada, treinada por Harry Welfare,
era: Rey, Domingos da Guia e Itália; Tinoco, Fausto e Gringo; Eloy (Bahiano),
Leônidas da Silva, Gradim, Russinho e Orlando.
GRADIM COLOCOU O ‘DIABO’ NAS GRADS E
RUSSINHO DEIXOU AS COISAS RUSSAS
Na data de 27 de junho, o Vasco empatou,
por duas vezes, com o Palmeiras: 3 x 3, em 1945, e 1 x 1, em 1954.
SÓ TROCARAM OS DOIS ÚLTIMOS NÚMEROS: 45 e 54.
Nílton Santos, um dos maiores ídolos da história do Botafogo, teve uma taça em
sua homenagem levada para São Januário. Aconteceu em 12 de março de 1989,
quando o Vasco empatou, por 0 x 0, com os alvinegros, no Maracanã, valendo, também,
pelo primeiro turno da Taça Guanabara.
Naquele jogo, apitado por Wilson Carlos
do Santos, e assistido por 46.926 pagantes, o time vascaíno estava dirigido
pelo técnico Orlando "Lelé" Pereira e formou com: Acácio; Paulo
Roberto, Célio Silva, Leonardo Siqueira e Lira; Zé do Carmo, Geovani (Ernâni) e
França; Vivinho, Roberto Dinamite (Sorto) e Bismarck.
LEVOU “ENCICLOPÉDIA” PARA A COLINA
Em 13 de fevereiro de 1988, um sábado de
carnaval, o Vasco subiu a serra e foi a Petrópolis disputar um amistoso
beneficente, contra um combinado da cidade que andava castigada por fortes
chuvas. Aproveitou para chover mais (gols) no pedaço: 11 x 0, com Geovani (3),
Romário (3), Bismarck, Fernando, Lira, William e Vivinho pingando nas redes.
LÁ FORA CHOVIA MUITO; DENTRO DE CAMPO,
PINGAVA NO FILÓ.
Em 5 de abril de 1953, o Vaco conquistou
o seu segundo título internacional. E, mais uma vez, no Chile, onde havia
levantado, em 1948, o Sul-Americano de Clube Campeões. A segunda taça foi do
Torneio Internacional do Chile, com a participação, ainda, do colombiano
Millonários, batido na estreia, três dias antes, por 2 x 1, com gols de Friaça
e Bonegas (contra). Na final, 2 x 0 sbre o Colo Colo, o tento foram de Friaça e
Chico. Flávio Costa era o treinador e o time-base formava com: Barbosa, Augusto
e Haroldo (Bellini); Ely (Mirim), Danilo e Jorge; Sabará, Maneca, Friaça,
Ipojucan (Alvinho)(Vavá) e Chico.
QUANDO FALTASSE TAÇA NA COLINA, O VASCO
DEVARIA BAUSCÁ-LAS NOS ANDES.
Parece que
finalmente vão sair as famosas Certidões Negativas de Débito. Não é nada, não é
nada, é muita coisa. Não exatamente pelos 30 milhões de reais bloqueados e que
serão liberados seguindo o acordo que foi feito com a Receita Federal, porque
esse dinheiro será usado para pagar a própria RF, e honrar assim o compromisso
acordado.
Mas outros
valores também serão liberados, incluindo uma parte que estava retida
judicialmente, e que será usada para pagamento de salários, mas também os
acordos de patrocínio com a Caixa e a Nissan, garantindo próximos pagamentos e
até mesmo algum investimento em atletas de maior expressão.
Mas não se
iludam, porque no acordo com a RF, o Vascão ainda ficará asfixiado com parcelas
mensais e intermediárias altas, que irão por um bom tempo dificultar a formação
de grandes equipes.
Mas atentem
que falamos em dificultar, não impedir. Além de que com as CNDs o Vascão poderá
manter um fluxo de caixa positivo, existe a possibilidade de buscar outras fontes
de receitas e melhorar sua condição financeira.
Dias
melhores surgem no horizonte.
Agora cabe
ao time conquistar vitórias em campo e garantir que o Vascão não tenha que sair
do zero outra vez. A manutenção na primeira divisão não é apenas uma questão
esportiva, mas estratégica para que o Vascão volte a brilhar com a intensidade
que deve e merece, e isso em pouco tempo.
O Estádio
de São Januário foi construído no início do séc. XX, e durante seu período de
uso já passou por algumas obras e revitalizações, mas nada que tenha alterado
fundamentalmente seu projeto original, salvo o fato de que, tal qual o
Maracanã, vem encolhendo a cada reforma. Antes capaz de comportar públicos
próximos dos 40.000 espectadores, hoje acomoda pouco mais de 24.000 vascaínos e
visitantes.
Já há
muitos anos defendo a ideia de que o Caldeirão deve ser ampliado e modernizado. Não
só o Gigante ficaria ainda mais independente do Maracanã, de seu consórcio
gestor, e de seus elevados custos operacionais, mas também estaria apto a
arrecadar com outros eventos além do futebol.
De quebra a
Nação Cruzmaltina ainda teria mais conforto, e nós teríamos a capacidade do
Caldeirão recuperada, sendo novamente capaz de receber grandes jogos e gerar
grandes rendas ao Gigante.
Quem quiser ver o artigo completo do sítio Super Vasco é só clicar aqui.
Engenheiro
Marcelo Paiva comenta revitalização de São Januário e faz alerta
Em 24/09/2013 11:43
Um assunto que é bastante discutido na
comunidade vascaína e que vem causando grandes preocupações, principalmente aos
torcedores, a revitalização do entorno de São Januário, que, consequentemente,
possibilitaria a modernização e a ampliação do entorno do estádio e o benefício
da população com áreas de lazer e saneamento básico, foi também debatido no
programa Caldeirão Vascaíno, da Rádio Livre 1440 AM, e o engenheiro Marcelo
Paiva fez questão de fazer um alerta, principalmente para o clube e
autoridades:
“Queremos fazer um alerta aos vascaínos,
ao Club de Regatas Vasco da Gama e, principalmente, as autoridades, porque, se
bobearmos, daqui a pouco estaremos perdendo o entorno de São Januário. E o que
significa perder o entorno de São Januário? Se perdermos, não vamos mais ter
ampliação, e muito menos o sonho de uma nova arena, uma arena multiuso que
poderíamos transformá-la, não só para o futebol, mas também para eventos
multiuso, shows e gerar receitas redentoras. Podemos dar um exemplo do que o
Palmeiras está fazendo com seu estádio, o Palmeiras pode estar atravessando uma
fase terrível e estar na Série B, mas é um clube que está pensando lá na
frente, está pensando daqui a 15, 20 anos. Através de naming rights, trazendo
patrocínios e atrativos, está pensando lá na frente, e o nosso está na inércia.
Volto a reiterar, temos que pensar no entorno de São Januário. Se nada for
feito, não vamos chorar nosso futuro daqui pra frente. Nosso estádio já está
tendo alguns problemas estruturais, os quais requerem uma manutenção efetiva,
caindo pedaço de reboco de marquise, e o Poder Público, de uma hora para outra,
com sua má vontade com o Club de Regatas Vasco da Gama para interditar nosso
estádio, não custa nada. É hora de começarmos a olhar isso, importante para o
futuro do nosso clube, São Januário existe pela garra dos vascaínos, e nós
temos que pensar no futuro. Sem
entorno, sem ampliação, não tem arena.”
O Vascão
perdeu mais uma seguida, fazendo então a quina das derrotas. Mais uma vez saiu
na frente e permitiu a virada. Seria interessante, que alguém da diretoria ou
da comissão técnica, explicasse ao atual elenco do Vascão, que o Vasco é o time
da virada porque Ele vira os jogos, e não porque viram os jogos em cima Dele.
Parece que esse grupo de jogadores não entendeu isso.
De mais, o
jogo teve a mesma tônica dos últimos embates do Gigante, com a equipe se
apresentando relativamente bem, mas pecando muito nas finalizações. Como o
futebol não é o esporte de quem detém a posse de bola por mais tempo ou de quem
cria mais chances de gol, mas sim de quem faz mais gols, o resultado foi mais uma
vez ruim.
Os 2x1 para
o Goiás apenas traduziram quem foi mais eficiente em campo, quem soube
aproveitar melhor as oportunidades e quem teve mais calma na hora de decidir.
Menos mal
que a equipe fez um gol fora de casa e não ficou nada nem remotamente decidido.
Claro que o Goiás saiu na frente, abriu pequena vantagem, mas o 1x0 pro Vascão
em casa garante a classificação. Qualquer empate ou vitória do Vascão com
diferença de 1 gol, tendo o Goiás feito mais de 1 tento classifica o time
goiano, e qualquer vitória por mais de 2 gols leva o Vascão a mais uma
semifinal na Copa do Brasil. O 2x1 pro Vascão leva pros pênaltis.
Domingo é
contra o Bahia, na nova Fonte Nova (desculpem o trocadilho) às 1600hs. Lá não
tem mais lugar para erros e desculpas de que o time se apresentou bem, mas
levou azar. Só a vitória interessa ao Vascão na busca de fugir do rebaixamento.
Que o time
tenha consciência disso e não entre para jogar uma simples partida de
Campeonato Brasileiro, mas uma decisão de Copa do Mundo, ou mesmo que entre
para uma batalha de vida ou morte, porque é isso que esse jogo significa para a
Nação Cruzmaltina.
Em
entrevista ao programa Os Donos Da Bola, da TV Bandeirantes, o antecessor de
Roberto Dinamite deu entrevista mais uma vez polêmica. Não deixou de tirar
sarro dos adversários e de falar de seu prazer em vencer o Framengo. Também
afirmou que não é candidato a presidência do Vasco, mas sim seu próximo
presidente, sendo as eleições apenas um evento de praxe neste processo.
Falou
também de ex-jogadores, da virada de mesa que trouxe o pó-de-arroz direto da
terceira para a primeira divisão e de seus inimigos no futebol. Vale a pena dar
uma olhada na entrevista do sempre polêmico e irreverente Eurico Miranda.
Mas e você
vascaíno, o que acha? Eurico deve ou não voltar à presidência do Vascão Eterno?
Para ter acesso ao vídeo no sítio do UOL clique aqui.
Vascão
Eterno muda de competição hoje, e enfrenta o Goiás no Planalto Central, e a
vitória é importante, não só para dar o primeiro passo rumo às semifinais da
Copa do Brasil, mas para que o time recupere a confiança perdida e possa reagir
no Brasileirão, onde a situação é crítica.
Mais uma
vez o time entra em campo bastante modificado, seja por lesões, seja porque
alguns atletas não podem atuar devido o regulamento da competição. Mesmo assim
é possível colocar em campo atletas do mesmo nível dos que não jogam, visto que
o elenco é muito equilibrado tecnicamente, e a diferença é apenas o momento
vivido por cada um.
De mais
vemos agora a falta que a presença de alguns atletas mais experientes, mas que
ainda não estejam em sua curva descendente na carreira, faz ao grupo. As saídas
de Éder Luis e Felipe Bastos estão cobrando seu preço na equipe.
Entendemos
que a saída dos dois foi motivada por motivos financeiros. O primeiro aliviar a
folha salarial, e o segundo arrecadar com os próprios atletas para saldar a
dívida feita junto ao Benfica-POR, quando de suas contratações.
Mas se a
saída dos dois aliviou o lado financeiro do clube, o atual momento da equipe
indica que a decisão não parece ter sido muito acertada pelo lado técnico.
Existe
muito mais envolvido em administrar um clube da grandeza do Vascão do que simplesmente
uma equação receitas-despesas.
Que a
reação comece hoje, abrindo o caminho para
mais uma semifinal na Copa do Brasil, mas que algum vascaíno vivo não
preferisse estar brigando na parte de cima da tabela do Brasileirão, ao invés
de estar disputando posições para fugir da degola.
O Blog do
Vascão Eterno traz os comentários de Romário, sobre o calendário fora de
qualquer senso de lógica, que a CBF prepara para o próximo ano. O baixinho era
fera dentro de campo, e está se mostrando fera fora dele, sempre com posições
precisas e bem colocadas. Exatamente como seus chutes, que resultaram em mais
de mil gols.
Transcrevemos
abaixo um trecho do artigo do sítio da ESPN, e para quem quiser ouvir a
declaração inteira, é só clicar aqui.
"É simples, basta
cumprir o que está na Lei Pelé. É preciso mostra a CBF e aos clubes que os
direitos precisam ser respeitados, o interesse da CBF é só botar o dinheiro pra
dentro e não estão preocupado com os clubes ou com saúde dos jogadores. Os
clubes são os maiores culpados, eles precisam avisar que os jogadores não
aguentam essa maratona", falou o ex-atacante.”
O Vascão
tem quatro desfalques certos para o confronto com o Goiás amanhã, às 21:50hs,
na Fonte Nova. Não jogam André, Juninho, Rafael Vaz e Tenório. Desses o único
que estará sendo poupado é Juninho. Tenório se contundiu sozinho no jogo contra
o Atlético MG e Rafael Vaz e André já entraram em campo por outros clubes nesta
copa do Brasil, estando, portanto, impedidos de atuar pelo Vascão.
Outros
desfalques também acontecem por contusão, como os dos zagueiros Rodolfo e
Renato Silva, Bernardo, Sandro Silva acabou de se recuperar, Guiñazu (nem
estreou direito). Se contarmos todos, temos mais de meio time com condições de
atuar como titular da equipe, e que o técnico Dorival Júnior não pode contar.
O único que
é desfalque por opção é o Reizinho. Está sendo poupado para os jogos do Brasileirão,
na busca da recuperação da equipe.
Parte disso
é devido ao azar, mas uma boa parte se deve a erros de planejamento, e podemos
traduzi-los na formação da equipe durante o andamento do campeonato, e no
investimento em um número excessivo de jogadores, que já entraram em sua curva
descendente dentro do futebol, e coloca-los como espinha dorsal da equipe.
Esse tipo
de situação atrapalha o trabalho de qualquer treinador, e dificilmente não
reflete no desempenho da equipe. Com o Vascão isso não foi exceção. Resta agora
que os atletas ponham o coração na ponta da chuteira para tirar o time da
posição ridícula em que se encontra no Brasileirão, e quem sabe beliscar alguma
coisa no Copa do Brasil.
Incrível
como o Reizinho dificilmente se lesiona e como seu coração está sempre na ponta
de suas chuteiras.
Um bom time
de futebol, antigo e tradicional, sempre tem uma boa história para contar. O
Vascão tem muitas, algumas engraçadas, muitas que mostram sua gloriosa trajetória,
e algumas tristes. Mas todas importantes e que fazem do Vascão o que ele é
hoje. Abaixo algumas delas.
Blog: Confira
mais histórias e lendas cruzmaltinas
Em 21/09/2013 10:40
HISTORI&LENDAS
CRUZMALTINAS
1931 – O Vasco encarou o uruguaio
Sudamérica, amistosmente, em São Januário, no dia 24 de março, com dois
árbitros. Começou com Jorge Marinho, ligado ao Fluminense, e terminou com
Carlos Scapinachis, atleta e jornalista no Uruguai. Na época, o futebol
uruguaio, campeão da primeira Copa do Mundo, em 1930, e da Olimpíada de 1928,
era fortíssimo. Até clube sem expressão, como o Sudamérica, que não era da
primeira divisão, despertava a atenção dos brasileiros. Reforçado por atletas
de Wanderers, Olympia Club, Peñarol e Nacional, aquela galera veio excursionar
ao Brasil. O Vasco mandou-lhe 4 x 2, com gols de Mattos (2) e Paes (2), jogando
com: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Molla (Nevi); Bahianinho,
Paes, Waldemar, Mattos e Sant’Anna. NOME DO FILME: DOIS APITOS E SEIS GRITOS
(DE GOL).
Em 1993, o Vasco foi indiscutível
durante a campanha do título da Taça Rio. Nas finais, mandou 2 x 0 e 2 x 1,
além de um 0 x 0, com no Fluminense. Foram 16 vitórias, cinco empates e quatro
quedas, marcando 47 gols e sofrendo 19. A “Turma da Colina” ainda teve o
artilheiro, Valdir, com 19 bolas nas redes. VALDIR FEZ CABELO E BARBA,
COMO SE FALAVA, ANTIGAMENTE, COM DUAS VITÓRIAS SEGUIDAS. E O SEU APELIDO ERA
‘BIGODE’.
Jogadores que mais vestiram a camisa
cruzmaltina: Roberto Dinamite: 1.108; Carlos Germano: 632; Sabará: 576; Alcir
Portela: 511; Barbosa: 485; Mazaropi: 477; Pinga: 466; Coronel: 449;
Paulinho de Almeida:436. SE HÁ OS “10 MAIS”, O VASCO TEM UM A MENOS ENTRE OS
“MAIS”.
No momento não dá para afirmar que essa seja a pior sequência do Gigante em um campeonato brasileiro, mas com certeza é uma delas, ainda mais pela condição em que estamos. E podemos afirmar que está cada vez
mais difícil.
E com isso não dá para entender algumas escalações. Um exemplo é a
escalação do Tenório. Ele é folclórico, é esforçado, mas ele é muito ruim. A
alteração constante da equipe também é um problema. O time não entrosa e a
rotatividade ainda contribui para desestabilizar emocionalmente alguns atletas.
No primeiro
tempo o Vasco simplesmente não entrou em campo. O gol aos 3 min de jogo deixa
isso claro, assim como a postura desnorteada da equipe. A impressão que dava
era a de que não sabiam o que faziam ali. Méritos do Galo? Não. Apenas falta de
futebol do Gigante.
As entradas
de Yotun e Willie deram mais consistência ao time, que se portou muito melhor
no segundo tempo. Porque não atuam sempre assim? Precisam vir do banco para
mostrar algum serviço? Mesmo a defesa melhorou com suas entradas, mas boa parte
disso pode ser creditado ao Galo ter desistido de atacar, porque quando veio, a
coisa ficou feia.
Além disso, o ataque que era o ponto forte da equipe até então, voltou a se mostrar vulnerável, e não fosse o Victor dar uma de goleiro do Vascão, e a gente não tinha feito nada.
No fim não
foi um resultado anormal, mas para o Vasco foi muito ruim, dada sua situação na
tabela. Podíamos ter terminado a rodada fora da ZD, e de quebra ter deixado o
Fra pro lá. Isso teria dado ao menos uma semana de tranquilidade para Dorival
trabalhar.
Resumindo,
o primeiro tempo nos mandou para a segunda divisão, e o segundo nos deu
esperanças de dias menos ruins (melhores com esse time vai ser difícil).
E ficou
muito claro que precisamos de um goleiro. Tragam alguém, nem que seja algum
reserva que ainda não tenha entrado em campo. Com os que estão em São Januário
fica muito difícil.
Renato
Maurício Prado é conhecido como colunista de O Globo, alguns trabalhos na
televisão, mas é mesmo um dos maiores representates da Frapress. Se fôssemos
prestar atenção em tudo o que quer, acharíamos que o time do Fra era uma mistura
das seleções brasileira e espanhola, pronto a abocanhar todos os títulos que
aparecerem no caminho. E quando não tem título a ser disputado, eles inventam,
como no estadual de 1979.
Mas não tem
problema que levem o Fagner, porque o Vascão já está se articulando para trazer
algumas promessas, e a equipe do próximo ano deverá formar com Casillas,
Maicon, Dedé, Thiago Silva e Daniel Alves; Luiz Gustavo, Paulinho e Oscar. Para
acabar de compor esse time, os já consagrados Messi, Cristiano Ronaldo e Neymar
vão se oferecer para jogar de graça no Vascão. Isso em troca do prazer imenso
de vestir uma camisa com história e tradição.
Mas caso
isso não se confirme, é porque as fontes do Blog do Vascão Eterno estavam
enganadas.
E vejam que
nessa lista não tem ninguém que vista a camisa do Framengo, porque a gente não
quer nenhum cabeça-de-bagre vestindo o Manto que torna qualquer um Eterno.
Entendeu
Renato? Você faz propaganda de um clube, o qual um técnico consagrado prefere
pagar para sair, a continuar trabalhando para esse clube. E enquanto vocês sonham
em ter nossos atletas, a gente não quer nenhum de vocês.
Para ler a notícia completa no Vasco Notícias clique aqui.
Fágner
vai para o Flamengo em 2014, diz colunista
Segundo
colunista, Fágner estaria negociando para reforçar o Flamengo em 2014. É a
segunda vez que ele é cogitado no rival.
Fo
Fágner
está emprestado ao Vasco / Foto do síto Vasco Notícias
Pela segunda vez em 2013 o lateral Fágner é citado
como possível reforço para o Flamengo. Dessa vez foi o jornalista Renato
Maurício Prado, que divulgou na "Coluna de Renato Maurício Prado do Jornal
O Globo".
Segundo ele, Fágner acertará com o rival para 2014: "Hernane deve ir para
o Al-Gharafa, clube de Zico no Qatar; o lateral-direito Fágner troca o Vasco
pelo Fla, no ano que vem, e Carlos Eduardo e Marcelo Moreno deixam o Fla ao
final da ...
O Vascão
perdeu quatro mandos de campo, e só deve voltar a jogar em São Januário no mês
de novembro. Para tentar reverter a situação atual, conta com a força da enorme
torcida espalhada em todos os cantos do país. Mas será um pouco prejudicado
nesta tentativa, pois quem irá escolher os locais dos jogos será a CBF, e o
Clube já mostrou que sofre de pouco respaldo na Confederação. E essa situação
já perdura por anos.
Sobre jogar
fora de casa, talvez não seja uma condição tão ruim assim. Como já foi dito no
próprio Clube, o Vascão tem uma torcida enorme, espalhada por todo o país, e
pronta a ajudar o Time no momento em que precisamos. O único porém é em que
estádio, e em que gramados vamos jogar?
Por fim que
o Vascão tenha forças para bater o Atletico-MG hoje, e que inicie já a reação
necessária. Porque a situação ainda depende apenas do próprio Vascão, mas se
ela não começar agora, logo começará a depender de outros, e aí complica
demais.
Eurico
Miranda criticou o trabalho do departamento de futebol do Vascão e ofereceu
ajuda a Roberto Dinamite para tirar o time da situação atual. Não vamos aqui
comentar as críticas de Eurico, visto que em nada acrescentaria ao Clube neste
momento.
Mas vamos
comentar a possibilidade de que os dois venham a trabalhar juntos, ao menos por
um período que serviria para tirar o time da ridícula situação em que se
encontra. Não é uma situação inédita no Vascão, e já deu certo com o próprio
Eurico, que assumiu como vice de futebol na administração de Antonio Soares
Calçada.
Eurico de
fato não mente quando diz que talvez seja o dirigente mais vitorioso do futebol
brasileiro. Foram muitos títulos durante seu período como vice-presidente de
futebol, e o início da presidência. Um bi e um tri Estaduais, três Brasileiros,
uma Libertadores, Rio-São Paulo, Mercosul, para citar os mais importantes.
A grande
maioria dos títulos foi conquistada durante seu período como vice de futebol, e
estranhamente, quando todos esperavam que como presidente o Vascão melhorasse
ainda mais, o time começou a apresentar resultados piores, a se endividar e a
ser preterido, mesmo nos bastidores.
Roberto não
é igual, mas tem uma personalidade mais parecida com a de Calçada. A diferença
é que Roberto gosta mais das câmeras, de entregar presentes a vascaínos
ilustres, e aparecer na mídia desta forma. Calçada era ainda mais reservado.
Por sua vez
Eurico já provou de muitas formas que seu forte é o futebol. Talvez seja o
dirigente que mais conhece os bastidores, e com certeza é um dos mais
capacitados a gerir futebol no país. O rosário de suas conquistas está aí para prová-lo.
Quem sabe
uma dobradinha com Eurico na vice-presidência de futebol, iniciando-se com
Dinamite na presidência, e sendo substituído na próxima eleição (já declarou
que não será candidato à reeleição) não poderia ser a grande saída para o
Gigante.
Mas de uma
coisa temos certeza, do jeito que está não dá para continuar. O clube, de certa
forma, foi redemocratizado, mas isso não é suficiente, e tampouco é solução.
Precisamos agora, como disse Eurico, de um choque de gestão, e choque sério.
Pensem um pouco na ideia, quem sabe daí não surgem até ideias melhores.
Para ler o texto completo no site da UOL clique aqui.
Eurico critica trabalho de Dorival no Vasco e oferece ajuda a Dinamite
Do UOL, no Rio de Janeiro
19/09/201319h55
·Antônio Gaudério/Folhapress
Eurico Miranda disse que Vasco
precisa de uma troca de treinador para sofrer um 'choque'
A situação nos bastidores do Vasco
esquenta a cada dia. O clube perdeu os últimos três jogos seguidos e o
presidente Roberto Dinamite foi muito hostilizado na última quarta-feira, na
área social de São Januário, após a derrota por 2 a 1 para o Vitória. Também
ofendido pela torcida, mas presença certa nas próximas eleições do Cruzmaltino,
o ex-presidente Eurico Miranda começou a se movimentar.
Em entrevista à Rádio
Tupi,
Eurico ofereceu ajuda ao atual mandatário, disse que as pessoas do grupo de
Dinamite o abandonaram e criticou o trabalho do técnico Dorival Júnior.
"O time do Vasco, se é bom, ruim,
eu não discuto. Qual o jogador do Vitória jogaria no atual time do Vasco? O
Vasco perde. Com qualquer outro, o Vasco perde. Então quem é o culpado, o time?
O fato de não ter pago o salário? Evidente que a culpa é do treinador. Culpado
direto nisso. E quando você precisa de um choque de comando, precisa da
mudança. É fundamental que o Vasco hoje tenha um treinador cascudo, que conheça
o Vasco e que não pode ir sozinho, mas com uma pessoa que lhe dê
respaldo", disse Eurico.
O post de
logo após o jogo de ontem foi de pura indignação deste blogueiro. Também
pudera, após 3 jogos contra adversários diretos na tabela, com a chance de ter
subido rapidamente e estar disputando posições até no G4, nos encontramos agora
na ZD, lutando de forma risível para não termos que disputar outra segunda
divisão.
Se o
interesse da diretoria é acabar com o time, transformar o clube em puramente
social, está no caminho certo. Mas não vão conseguir isso, porque os milhões de
vascaínos do país não vão permitir que acabem com o Gigante, que o transformem
em um coadjuvante que não deve ser levado a sério.
A crise que
definitivamente se instalou na Colina não é à toa. Ela vem se desenhando desde
o início do campeonato, ou melhor, desde o início do ano, quando uma série de
contratações equivocadas fez com que Gigante apresentasse uma campanha ridícula
no fraquíssimo campeonato Carioca.
Mas os
erros continuaram. Formou-se um time de 2ª divisão para disputar a 1ª, e não
satisfeitos, formou-se outro time de segunda divisão devido aos resultados
risíveis do primeiro time. O Vasco já tentou isso outras vezes e não deu certo.
Quantidade não vai jamais se sobrepor à qualidade.
E a
desculpa dos salários atrasados é idiota. Se esse problema está afetando tanto
à equipe, basta lembrar o que ocorreu com o time rebaixado de 2008. Daquele
elenco apenas Alex Teixeira tem uma carreira razoavelmente bem sucedida. Os
outros todos estão em total ostracismo, e alguns chegaram mesmo a ser
dispensados, a terem contratações não concretizadas, devido ao fato de terem
sido rebaixados pelo Gigante. O resultado do rebaixamento por um clube Gigante
como o Vasco é muito mais danoso às suas carreiras do que um salário atrasado.
Juninho
provavelmente se aposenta no final do ano e, assim como Edmundo, continuará
sendo ídolo da nação cruzmaltina, mas a carreira dos outros se coloca fatalmente
em cheque. E muitos estão apenas dando os primeiros passos no mundo do futebol.
Depende deles se esses passos serão grandiosos ou medíocres.
Dinamite
foi um grande ídolo em campo, mas sua passagem pela presidência do Clube foi
desastrosa. Que faça de tudo para não cair de novo, porque na primeira vez
coube a desculpa de ter pego um elenco fraco e o Clube falido. Seis anos depois
essa desculpa não cabe mais, e arrisca a ficar para a história como o
presidente que rebaixou o Vascão por duas vezes.
Ainda há
tempo de reverter essa situação. Mas isso tem que começar logo, e o próximo
jogo é contra o Atlético MG no Horto. Esse time vai ter condições de ganhar lá?
O Vascão
está para contratar o goleiro Martín Silva do Olimpia-PAR. Esse nome já tem
sido cogitado na Colina por algum tempo, mas até agora nada se concretizou.
Talvez com as falhas seguidas dos três arqueiros do elenco, isso venha a ser
concretizado.
Mas se por
um lado pode resolver o problema crônico do gol cruzmaltino, isso não significa
que irá resolver os problemas da defesa ou do time. Necessitamos de muitos
outros reforços para termos um time que possamos dizer que ao menos honra a história do Gigante.
A saída de
Dedé ainda não foi digerida pela nação, e o mito vem fazendo ótimas partidas
pelo cruzeiro, o que ao menos indica que nem mesmo um craque resolve sozinho.
Precisamos
de um time urgente. Com nomes para podermos voltar a gritar de alegria, e não
de frustração.
Para ler a
reportagem completa do Esporte Interativo clique aqui.
Vasco estaria
próximo de acerto com goleiro Martín Silva, do Olimpia-PAR
Representante
do jogador confirmou que conversas estão avançadas; jogador só poderia atuar no
ano que vem
A retomada das críticas da torcida do Vasco ao goleiro Diogo Silva, que falhou no
segundo gol do São Paulo no jogo do último domingo, tiveram efeito
imediato na equipe cruz-maltina, que terá Michel Alves como titular nesta
quarta-feira, diante do Vitória.
A longo prazo, porém, o clube de São Januário trabalha com um nome de peso para
pôr fim aos constantes questionamentos aos arqueiros do elenco e a aposta é em
Martín Silva, do Olimpia-PAR.
O post de
logo após o jogo de ontem foi de pura indignação deste blogueiro. Também
pudera, após 3 jogos contra adversários diretos na tabela, com a chance de ter
subido rapidamente e estar disputando posições até no G4, nos encontramos agora
na ZD, lutando de forma risível para não termos que disputar outra segunda
divisão.
Se o
interesse da diretoria é acabar com o time, transformar o clube em puramente
social, está no caminho certo. Mas não vão conseguir isso, porque os milhões de
vascaínos do país não vão permitir que acabem com o Gigante, que o transformem
em um coadjuvante que não deve ser levado a sério.
A crise que
definitivamente se instalou na Colina não é à toa. Ela vem se desenhando desde
o início do campeonato, ou melhor, desde o início do ano, quando uma série de
contratações equivocadas fez com que Gigante apresentasse uma campanha ridícula
no fraquíssimo campeonato Carioca.
Mas o jogo
de ontem não foi atípico para o Vasco dos últimos tempos. Ao menos voltamos a
balançar as redes, mas desperdiçamos umas duas chances claríssimas de gol, que
poderiam ter definido o resultado da partida e agora estaríamos respirando
aliviados.
Os gols do
Vitória, ao contrário, foram duas falhas de marcação (grande novidade nesse
time). Nos dois gols os jogadores do Vitória estavam livres. No 2º o próprio Marquinhos,
autor do gol, deu a seguinte declaração após o jogo? “Os zaqueiros estavam
dando espaço. Já tinha olhado para os dois lados... Já tinha tentado três,
quatro vezes...”. Ou seja o cara chutou quatro ou cinco vezes. E se fez isso
foi porque deixaram. Uma hora ele acerta. E depois vem esse papo pra boi dormir
de que o time está com azar?
Fala sério!
Para ler a
reportagem completa do sítio estadiovip clique aqui.
Marquinhos faz um
golaço, Vitória vira e aumenta crise no Vasco
Cruz-maltino
vencia o jogo a dez minutos do final e segue na zona de rebaixamento por mais
uma rodada
Com dois gols na parte final da partida, oVitóriavenceu por 2 a 1 o Vasco, nesta quarta-feira, em São Januário, peloCampeonato Brasileiro. Com o resultado, os
cruzmaltinos seguem com 24 pontos, na zona de rebaixamento, e aumenta a crise
interna no clube. Já os baianos chegam a 30 pontos e retornam a parte de cima
da classificação.